O dólar amanheceu em queda após a aprovação do texto-base do arcabouço fiscal. Para deixar o ambiente ainda mais tenso, há incertezas que rondam a dívida pública dos Estados Unidos.
Embora alguns investidores estejam otimistas com a possibilidade de o arcabouço deixar uma boa perspectiva de conter a dívida pública, há a questão da dívida americana que assombra os mercados globais.
Joe Biden tem até o dia 1º de junho para garantir o pagamento das dívidas. Washington teme que o não pagamento das dívidas poderá gerar meio milhão de desempregados no curto prazo e uma queda de 0,6% no PIB. Um calote prolongado poderá custar 8,3 milhões a menos, além de uma queda de 6,15 do PIB.
Apesar de as negociações estarem em um certo impasse, estão esperando que o governo Biden consiga elevar o teto da dívida pública americana que está em US$ 31,4 trilhões.
Joe Biden, nascido em 20 de novembro de 1942, é um político americano que se tornou o 46º presidente dos Estados Unidos em 2021. Anteriormente, Biden foi senador pelo estado de Delaware por seis mandatos e serviu como vice-presidente durante a administração Obama de 2009 a 2017.
No Brasil, a dívida pública atingiu, em novembro de 2022, a marca de 5,87 trilhões de reais, o maior valor da história do País. Deve-se levar em consideração que, enquanto o pagamento dos juros e da amortização da dívida pública ocupou mais de 50% do orçamento público desse mesmo ano, a dívida só aumentou. Uma constatação de seu caráter parasitário.