O deputado Marco Feliciano (PL) é um dos 27 parlamentares que entraram com um pedido de investigação criminal contra um dirigente do PCO por este ter se manifestado em favor do Hamas, grupo que lidera a luta armada contra a ditadura genocida e nazista do Estado de Israel. Feliciano é conhecido direitista, membro da chamada bancada da bíblia.
Declarações sobre os africanos e homossexuais marcaram sua trajetória. Suas posições em relação aos homossexuais são polêmicas, para quem: “a podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam (sic) ao ódio, ao crime, à rejeição. Amamos os homossexuais, mas abominamos suas práticas promíscuas”. As falas direitistas e reacionárias do pastor-deputado são suficientes para mostrar posições políticas ele representa, o bolsonarismo, ideologia e política totalmente contrária aos interesses dos trabalhadores.
É direito dos direitistas expressar seus posicionamentos políticos, o que, aliás, permite aos oprimidos identificar melhor seus inimigos. Seria ele favorável à censura de suas própria opiniões? Decerto que não, algo que não vale para uma organização como o PCO. Contudo, sua atuação política mostra muito mais que posições ideológicas.
Feliciano participou ativamente da campanha anti-PT, assim como do golpe de estado contra a presidenta Dilma Rousseff, tendo votado com grande pompa a deposição da presidenta. Feliciano ainda esteve ao lado do governo golpista de Michel Temer, tendo votado agenda neoliberal, como a reforma da previdência e a PEC do Teto de gastos, dois durou golpes a todo povo brasileiro.
Eis aí mais um direitista e golpista querendo silenciar os oprimidos de denunciar a opressão e saldar a luta dos oprimidos.