Pouco após o lançamento da Operação Dilúvio de al-Aqsa, iniciada no dia 7 de outubro, o Estado de “Israel” divulgou que 1.400 israelenses foram mortos, sem distinguir quantos militares e quanto civis. Na sexta (10) o governo de Israel reduziu para 1.200 a estimativa de israelenses mortos pelo grupo Hamas em 7 de outubro. Mas ao que tudo indica os números ainda estão falsificados pelos sionistas.
O jornalista Max Blumenthal, editor do site The Grayzone, está realizando uma grande investigação. De acordo com ele, o número de mortos provavelmente foi cerca de 900. Anteriormente ele já havia revelado que um grande número de mortos foi pelas próprias forças armadas israelenses que, para atacar o Hamas, não se importam em assassinar seus próprios cidadãos.
Em suas palavras: “há cerca de 900 mortes israelenses confirmadas, o que é 500 a menos do número que nos foi dito desde o início, de 1.400 […]. Quase 50% desses mortos são soldados israelenses uniformizados que estavam ativamente engajados no cerco de Gaza e eram combatentes envolvidos em um ato de guerra em 7 de outubro”
Por esses dados os combatentes palestinos teriam abatido cerca de 450 militares israelenses, além desses há os civis armados que existem em toda a Palestina ocupada. E por fim há os civis mortos pelos próprios israelenses durante o ataque ao Hamas. Os números ainda não são claros mas tudo indica que muito poucos civis foram de fato assassinados pelo Hamas e provavelmente a grande maioria foi em meio a fogo cruzado com “Israel”.