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Na mesma semana de Al-Shifa

Israel ataca escola matando mais de 50

Em mais um bombardeio ao campo de Jabalia, "Israel" antige a Escola al-Fakhoora, matando ao menos 50 palestinos. Na mesma semana em que invadiu o hospital Al-Shifa, matando dezenas

Mais um para a conta dos genocidas

Mais um massacre para a conta dos genocidas de “Israel”

Não bastasse a criminosa invasão ao complexo hospitalar Al-Shifa nesta última semana, precedida por um cerco genocida, atos que resultaram na morte de dezenas de palestinos, pacientes do hospital, inclusos bebês prematuros, o Estado nazista de “Israel” agora resolveu atacar uma escola.

No caso, a Escola al-Fakhoora, gerida pela Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), no campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza.

Segundo relatos, o ataque deu-se nas primeiras horas da manhã deste sábado (18). Acredita-se que centenas de palestinos buscavam abrigo no local, fugindo dos bombardeios sionistas em outros locais de Gaza. Muitos fugiram para abrigos da ONU, em especial escolas administradas pela entidade, em decorrência da incursão terres das FDI (Forças de Defesa de “Israel”).

Conforme informações do Ministério da Saúde de Gaza, já se contam cerca de 50 mortos.

O campo de refugiados de Jabalia já está sendo comparado com o complexo hospitalar de Al-Shifa. Afinal, “Israel” vem realizando ataques aéreos contra o mesmo há semanas, preparando-o para uma invasão terrestre, da mesma forma como fez com o hospital. E sob o mesmo pretexto, de que estaria sendo utilizado para abrigar militantes do Hamas.

E o que fará quando ocorrer uma invasão terrestre? Falsificará novamente a realidade, plantando armas e dizendo que “terroristas” fugiram quando as tropas sionistas estavam chegando. Quem sabe colocarão algumas cópias do mein kampf nas escolas administradas pela ONU, falando que eram de crianças palestinas, que estavam sendo doutrinadas pelo Hamas. Não há limites para os crimes e as mentiras do sionismo.

O novo bombardeio de “Israel” ao campo de Jabalia, a uma escola administrada pela ONU, matando pelo 50 palestinos, na mesma semana em que dezenas de palestinos (incluindo bebês prematuros) foram assassinados pela invasão dos hospital Al-Shifa serve novamente para confirmar o que o sionismo quer: finalizar o seu plano inicial. Expulsar todos os palestinos da Faixa de Gaza. Os cerca de 2 milhões que permanecem lá. Se for possível, exterminá-los. Realizar uma limpeza étnica. Limpar a Palestina de todo e qualquer árabe e muçulmano. De qualquer palestino. Para então consolidar “Israel”, esse Estado supremacista só para judeus sionistas em todo esse território.

E conseguirão? Os sionistas conseguirão aniquilar 2 milhões de palestinos? Não. Ora, conseguirão sequer expulsá-los? Não, não conseguirão. As massas, os oprimidos, os trabalhadores de todo o mundo estão com os palestinos.

As ações genocidas de Israel, como a invasão de Al-Shifa, e o bombardeio da Escola al-Fakhoora é sinal de desespero e da fraqueza do sionismo.

Embora ainda não se possa prever o fim do sionismo e do Estado nazista de Israel, pode-se dizer que estamos diante do prelúdio de seu fim.

Os palestinos vencerão, apesar dos massacres.

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