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Acordo de trégua

Irã: Israel foi obrigado a aceitar condições do Hamas

Abdolrahim Mousavi, Comandante-em-Chefe do Exército do Irã, disse que a ocupação israelense e seus apoiadores foram impotentes diante da resistência palestina na invasão a Gaza

Abdolrahim Mousavi, Comandante-em-Chefe do Exército da República Islâmica do Irã, apontou que o Estado de Israel foi obrigado a aceitar condições de trégua da resistência palestina, liderada pelo Movimento Resistência Islâmica (Hamas, na sigla em árabe). Ele apontou que o sionismo dá sinais de declínio, mostrando o colapso da entidade de ocupação israelense.

Mousavi disse que a ocupação israelense e seus apoiadores foram impotentes diante da resistência na invasão à Faixa de Gaza. Eles ficaram presos no norte da região, sem conseguir fazer qualquer progresso. Por isso, os invasores foram forçados a negociar com o Hamas e aceitar todas as suas condições na trégua mediada por países árabes, segundo o militar iraniano.

A declaração foi feita em uma cerimônia em homenagem aos estudantes da Escola de Enfermagem. Mousavi enfatizou que a Operação Dilúvio al-Aqsa trouxe a atenção de volta para a questão palestina, tornando-a novamente uma questão global central.

Segundo ele, o massacre promovido por Israel desmoralizou a falsa imagem “democrática” e de defesa dos “direitos humanos” reivindicada pelos países imperialistas, que patrocinam o genocídio na Faixa de Gaza. O iraniano ainda acusou os líderes dos Estados Unidos e dos países europeus de racismo.

Khamenei culpou os EUA por apoiar o regime sionista, afirmando que os eventos em curso eram resultado das políticas de Washington. Ainda disse que a ocupação israelense “não será capaz de compensar a derrota humilhante que sofreu”, enfatizando que o Estado de Israel deve interromper imediatamente seus ataques aéreos contra Gaza.

Já o presidente iraniano Ebrahim Raisi afirmou que Israel está longe de alcançar todos os objetivos que buscou ao lançar sua guerra em Gaza. “Israel não alcançou nenhum de seus objetivos de ocupar Gaza e eliminar a resistência”, disse. Ele acrescentou que o massacre em Gaza promovido pelo regime sionista mostra que os israelenses ficaram desesperados diante da resistência palestina. Raisi descreveu a Operação Dilúvio al-Aqsa, lançada pelo Hamas no dia 7 de outubro, como a “defesa legítima do povo palestino”, provocada pela “opressão incessante” de Israel.

No acordo da trégua temporária de quatro dias, a resistência palestina impôs, após 49 dias de guerra, a entrada de ajuda humanitária em Gaza, a libertação de 150 mulheres e crianças palestinas presas nas prisões israelenses, em troca de 50 mulheres e crianças israelenses capturadas.

O líder da República Islâmica do Irã, Seyyed Ali Khamenei, enfatizou, em reunião com altos funcionários e cientistas iranianos anteriormente, que “ninguém será capaz de resistir aos muçulmanos e às forças da resistência se os crimes da ocupação israelense continuarem em Gaza”.

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