O Hesbolá, partido mais popular do Líbano, está em guerra contra “Israel” desde o dia 8 de outubro, um dia após o início da Operação Dilúvio de Al-Aqsa. Na quarta-feira (8) a organização divulgou um vídeo com todo o seu impacto militar em “Israel” principalmente demonstrando o tamanho do deslocamento do aparato militar para a fronteira norte, ou seja, para o extremo oposto da Faixa de Gaza.
As promised in Sayyed Hassan Nasrallah's most recent speech, the Islamic Resistance Military Media releases the details of the repercussions of the Lebanese front on the "israeli" army and its settlers. (subtitled)
— aya (@political_aya__) November 8, 2023
see thread for details; did not want to crowd the video with them pic.twitter.com/wjRTBMfKgG
No vídeo o Hesbolá afirma que atraiu mais de 80mil soldados e oficias do exército sionista, cerca de 30% do total. Além disso, cerca de 47% da frota naval israelense se deslocou para o norte, com diversos tipos de embarcações, inclusive submarinos. São mais de 100 aeronaves no norte, totalizando cerca de 25% do total. A força de defesa antiaérea e antimíssil está quase com metade voltada para o norte, 42%. Cerca de ⅓ das forças logísticas estão na região. Cerca de 65 mil colonos evacuaram a região próxima a fronteira.
Como Nasralá, secretário geral do Hesbolá, destacou em seu discurso a intervenção militar no norte de “Israel” impede que os sionistas coloquem todas as suas forças voltadas para Gaza. Os números mostram que o impacto do Hesbolá é muito relevante.