Após o início da Operação Dilúvio de Al-Aqsa o Estado nazista de “Israel” passou a bombardear intensamente a Faixa de Gaza. Os sionistas inclusive já assassinaram alguns prisioneiros israelenses nesses bombardeios. Os alvos não são militares, são escolas, mesquitas e prédios residenciais. Por isso o Hamas decidiu que irá ameaçar “Israel” com os prisioneiros feitos para que tente impedir o masscre que os sionistas realizam na Palestina.
O porta-voz militar das Brigadas al-Qassam do Hamas, Abu Obaida, anunciou que qualquer ataque sem aviso em uma casa palestina será respondido assim. Além disso as execuções serão transmitidas em áudio e vídeo, explicando que esta decisão ocorreu depois de o inimigo israelense ter cometido vários massacres contra crianças, mulheres e idosos que estavam se escondendo em suas casas.
A prisão, a tortura e o massacre dos palestinos na Faixa de Gaza, uma violência das mais brutais da história da humanidade, os coloca em uma situação que apenas é possível responder com violência, ainda que mínima comparado com o que fez “Israel” nos últimos 75 anos.