Na quinta-feira (21), o portal Wafa publicou um artigo afirmando que o próprio governo de “Israel” confirmou que 19 carcereiros espancara até a morte Thayer Abu Assab, um palestino de 38 anos, no mês de novembro.
O evento aconteceu na prisão de Ktziot, o maior presídio no deserto do Negev. Todos os 19 guardas foram liberados sob “condições restritivas”. O ministro nazista do governo Netanyahu, Itamar Ben-Gvir, afirmou que os guardas não são culpados.
Anteriormente, a Comissão de Assuntos de Prisioneiros e Ex-Prisioneiros já havia divulgado que os carcereiros israelenses haviam assassinado Abu Assab, que estava detido desde 27 de maio de 2005 e foi condenado a 25 anos de prisão. Um relatório de abril indicava que “Israel” mantém cerca de 4.900 prisioneiros palestinos, incluindo muitas mulheres e crianças, atrás das grades. Esses são os que o Hamas quer libertar por meio da troca de prisioneiros.