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Margem equatorial

George Soros veta exploração de petróleo no Brasil

A serviço de George Soros e da Open Society, IBAMA, ligado a Marina Silva, rejeitou pedido da Petrobrás para explorar região

Nessa quarta-feira (17), o IBAMA negou pedido da Petrobrás para que fosse emitida licença para atividade de perfuração marítima no chamado Bloco 59, localizado a 179 quilômetros da costa do município de Oiapoque (AP), na foz do Rio Amazonas. Conforme noticiado por este Diário, a autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente já havia emitido parecer técnico recomendando o indeferimento do pedido.

A posição do IBAMA segue a posição da própria ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que se colocou irredutivelmente contrária ao projeto. Ela já havia dito, em outra ocasião, que a Petrobrás deveria abandonar a própria exploração de petróleo. Segundo ela, a estatal deveria focar em uma transição energética, apostando “em energia renovável: eólica, solar, de biomassa“. Uma posição escatológica, de total subserviência aos bancos internacionais e em total dissonância com as necessidades do povo brasileiro, que passa fome.

No atual momento, segundo informações da Petrobrás, o que se está em discussão ainda não é a exploração imediata. Discute-se apenas a necessidade de se pesquisar o potencial das reservas existentes na margem equatorial da foz do Rio Amazonas. Na prática, seriam realizadas perfurações para se constatar o volume de petróleo disponível. Eventualmente, outra licença deveria ser emitida para a exploração.

Tida pelo governo Lula, pelo Ministério de Minas e Energia e pela Petrobrás como um possível “novo pré-sal”, a região da foz do Amazonas representa uma perspectiva de grande potencial energético e desenvolvimento para o país, em especial para a região Norte, que sofre com grande atraso industrial se comparada com outras regiões do Brasil, como o Sudeste.

Contudo, a política de desenvolvimento nacional do governo Lula, que passa necessariamente pela industrialização do país e, por conseguinte, pela utilização de suas reservas energéticas (das quais o petróleo é uma das principais) vem sendo constantemente sabotada por Marina Silva.

A Ministra é notoriamente conhecida por ser ligada a ONGs que supostamente atuam em defesa do meio ambiente. Ocorre que tais organizações são ligadas à Open Society Foundations, organização fundada e liderada pelo magnata do capital financeiro, o imperialista George Soros.

Assim, a “defesa” que Marina Silva faz do Meio Ambiente não é uma genuína defesa, mas a reprodução da política do imperialismo para os países atrasados, que utiliza o meio ambiente como pretexto para forçar esses países a abrirem mão da exploração de suas riquezas naturais e de suas reservas energéticas. Sem poder explorá-las, fica inviabilizado o desenvolvimento industrial.

O que já estava claro para os que acompanham os acontecimentos políticos diariamente, agora ficou escancarado – Marina Silva é uma sabotadora do governo Lula e do programa pelo qual ele foi eleito. É uma inimiga dos trabalhadores brasileiros, que foi infiltrada pelo imperialismo no governo (em especial por George Soros) para impedir a industrialização do País.

O inimigo está em casa. Com a recusa do IBAMA em conceder a licença para a Petrobrás, a exploração do petróleo fica travada.

É vergonhosa a tamanha interferência de George Soros na política nacional. Um especulador estrangeiro não deveria ter voz na política do governo brasileiro, muito menos impedir a exploração de nossos recursos energéticos.

É preciso ainda apontar a hipocrisia do “ecológico” por parte dos países imperialistas. Exigem que países como o Brasil abandonem o uso do petróleo; contudo, países como os Estados Unidos seguem sendo o principal poluidor global. No mesmo sentido, a Europa precisou recorrer ao carvão vegetal, derrubando boa parte de suas florestas restantes no último inverno, após as sanções contra a Rússia terem falhado miseravelmente, gerando uma crise energética no velho mundo.

E o que dizer de George Soros? Ao mesmo tempo que financia ONGs para propagandear a defesa do “meio ambiente”, ele vem sistematicamente comprando ações da Petrobrás nos últimos anos. E continua a comprar. Que interessante, não? Um suposto defensor do meio ambiente, contra a exploração do petróleo e a utilização de combustíveis fósseis, comprando ações de uma das maiores petroleiras estatais do mundo. Como explicar?

Simples. Soros nunca foi um defensor do tal meio ambiente. Ele quer impedir que governos nacionalistas de países atrasados explorem suas riquezas naturais e as revertam em benefício do próprio povo. Pelo contrário, sua jogada é privatizar completamente a Petrobrás, para depois ele mesmo (e seus parceiros) lucrar com a prospecção, a ser realizada por petroleiras privadas.

Ao utilizar Marina Silva, as ONGs e a defesa do meio ambiente para impedir a exploração do petróleo, Soros poderá causar um impacto bastante negativo na economia do Brasil. Com a economia prejudicada, o governo Lula tende a perder sua base social, tornando-se mais vulnerável a ser substituído por um governo neoliberal puro sangue, que atenderia aos interesses de gente da laia do bilionário húngaro (os banqueiros e especuladores).

Em suma, Soros é um sabotador, um inimigo do governo. Está disposto a destruir uma empresa nacional, apenas em função de seus lucros.

Nessa mesma semana, foi noticiado que ele enviou um representante seu para o Brasil. Mark Malloch-Brown, presidente global da Open Society Foundations (OSF), e amigo próximo de Soros, deve se reunir com os ministros Flávio Dino, Sônia Guajajara,  Anielle Franco e Esther Dweck, além de entidades como Instituto Marielle Franco, Coalizão Negra por Direitos, Redes da Maré, Conectas, Igarapé, Instituto Clima e Sociedade, que já são financiadas pela OSF.

Já não bastasse Marina Silva, que tem uma relação longínqua com Soros, vemos então membros mais três ministros do governo Lula se confraternizando à luz do dia com o bilionário ongueiro. É preciso ser claro – se aliar com George Soros e com a Open Society Foundations é contribuir para a sabotagem do governo lula.

Ninguém que se diz de esquerda deve jamais se reunir com esse parasita do capital financeiro ou com suas ONGs.

Quanto a Marina Silva, há tempos estava claro que ela seria um cavalo de Tróia dentro do governo Lula. Sob a justificativa de defender o meio ambiente, ela sempre atuou contra o desenvolvimento e a industrialização do Brasil. Caso emblemático foi sua atuação contra a construção da usina de Belo Monte.

Ela jamais deveria ter sido nomeada Ministra do Meio Ambiente. Ainda mais sendo conhecido seu vínculo com George Soros.

Contudo, agora que ficou escancarado que ela está sabotando o governo Lula, e seu programa de industrialização nacional, ela deve ser expulsa do governo.

Fora Marina Silva!

Mas não apenas ela. Todos os demais ministros que são claramente direitistas sabotadores também devem sair do governo. Pessoas como Carlos Fávaro, Juscelino Filho e Simone Tebet e outros devem ser igualmente expulsos.

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