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Quebra dos bancos dos EUA

EUA à beira de uma quebra igual à de 2008?

Biden e McCarthy mantém negociações, mas ainda não há acordo sobre o teto da dívida

O Silicon Valley Bank (SVB), avaliado em US$ 40 bilhões (cerca de R$ 200 bilhões); sendo o 16º maior banco dos Estados Unidos, especializado no segmento de startups e empresas de tecnologia, entrou em colapso no dia 8 de março deste ano.

A falência começou em março com o anúncio de uma liquidação de títulos do Tesouro americano, com prejuízo bilionário, e a emissão de ações na ordem de US$2,25 bilhões (cerca de R$10 bilhões) em ordem de justar o balanço patrimonial da empresa.

O anúncio gerou desconfiança por parte dos investidores, o que levou à corrida por saques no SVB. Como efeito, as ações do SVB registraram queda de 60% em um único dia. Isso levou a uma crise de liquidez e, por consequência, sua falência no dia 10 de março.

Ao longo dos meses seguintes, o que parecia ser um caso isolado começou a contaminar outras instituições financeiras e obrigou o governo dos Estados Unidos a intervir.

Em ordem de solucionar o problema, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden retomou na segunda-feira (22) as negociações diretas com o Presidente da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy, na esperança de resolver um impasse sobre o teto da dívida que começou a assustar Wall Street.

Ao público, Biden e McCarthy pareciam ambos determinados a tentar projetar colegialidade e optimismo, depois de se terem criticado mutuamente durante meses, quando os republicanos da Câmara dos Representantes embarcaram numa campanha para aproveitar o teto da dívida para fazer avançar a sua agenda política.

Os legisladores do Partido Republicano procuram reduzir as despesas federais com saúde, educação, ciência, trabalho e investigação, preservando simultaneamente o orçamento da defesa, com cortes muito mais profundos do que a Casa Branca está disposta a apoiar.

O presidente iniciou a discussão, reconhecendo que os democratas e os republicanos “têm de conseguir alguma coisa para vender a ambos os lados, e precisamos de cortar nas despesas”.

Mais tarde, McCarthy descreveu as conversações como “produtivas”, apesar de os líderes não terem resolvido a disputa sobre o tecto da dívida, prometendo que os seus principais emissários iriam “trabalhar durante a noite”.

A menos que o Congresso aumente o teto da dívida – o que permite ao governo federal pedir dinheiro emprestado para pagar as suas contas – os Estados Unidos podem entrar em situação de incumprimento das suas obrigações pela primeira vez na história, o que poderá levar a nação a uma recessão e mergulhar os mercados financeiros mundiais no caos. A dívida nacional situa-se atualmente em cerca de 31,4 biliões de dólares.

Os Estados Unidos enfrentam a possibilidade de uma crise econômica da mesma calamidade que a de 2008. O sistema capitalista se torna cada vez mais deficiente, o que se torna mais evidente nos últimos anos.

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