Professores e estudantes de uma escola secundarista na França fizeram um protesto contra os ataques do presidente Emmanuel Macron, perpetrados contra a comunidade islâmica. O governo francês proibiu o uso nas escolas francesas de abaya e qamis, trajes tradicionais dos seguidores do islamismo.
A proibição do uso de roupas tipicamente islâmicas faz parte de uma dura ofensiva do governo dito democrático de Macron, eleito com apoio de setores da esquerda, sob o pretexto de impedir os ataques aos direitos democráticos que recairiam sobre a população francesa e em especial aos imigrantes, muitos deles, islâmicos. A proibição fora defendida pelo ministro da educação, Gabriel Attal, que declarou: “A abaya não tem lugar nas nossas escolas”, disse, acrescentando que: “a medida é extensível a qualquer símbolo de natureza religiosa”.