O patriotismo dos bolsonaristas sempre foi conversa para otário acreditar.
Quando Bolsonaro era presidente, ele mostrou qual é o país diante do qual ele fica de quatro: os Estados Unidos da América. Bateu continência para a bandeira norte-americana.
O empresário preferido dos bolsonarista, conhecido Véio da Havan, gosta de colocar réplicas da Estátua da Liberdade na frente de suas lojas.
A direita brasileira veste a camisa da Seleção, mas nem sequer gosta de futebol brasileiro. O negócio deles é futebol americano, ou as ligas europeias.
Quando os bolsonaristas dizem ser patriotas, estão cometendo o maior estelionato político que se pode imaginar.
Agora, diante do massacre de Israel contra os palestinos, vemos novamente o caráter do patriotismo dessa gente.
Estão desesperadamente juntos com os norte-americanos, com Joe Biden, que eles diziam odiar. Aliás, Donald Trump, que é seu ídolo, também está trocando carícias com Biden na questão palestina.
Todo aquele discurso contra o “globalismo”, de que tudo era um grande complô comunistas para tornar o mundo gay, cai por terra.
Eis que os bolsonaristas estão lá, na maior suruba internacional com todos os “globalistas”.
Nessa orgia estão Biden, Trump, Netanyahu, empresas multinacionais, as ONGs “ecológicas”, as organizações LGBTs (vamos lembrar que Israel é um país amigo dos gays); aqui no Brasil, deitados na cama estão os bolsonaristas como Carla Zambeli, a garotinha Nicolas Ferreira, Bia Kics, Globo, Alexandre de Moraes.
Caiu a farsa do patriotismo. Caiu a farsa do “antiglobalismo”.
Também caiu a farsa de que esses bolsonaristas são defensores da família tradicional, afinal, com uma suruba dessa, está difícil sustentar a defesa da família e até do “orgulho hétero”.
Esses deputados bolsonaristas estão tão imbuídos em demostrar seu amor por Joe Biden que fizeram até uma lista de nomes de pessoas, professores, intelectuais, políticos etc para enviar ao departamento de Estado norte-americano. Uma vergonha.
E há, ainda, o caso dos 27 deputados bolsonaristas que se juntaram para processar um indivíduo. O companheiro João Pimenta, membro da direção do PCO, é a vítima da vez. Isso porque os bolsonaristas não aguentam ver alguém falando algo que eles não concordam, principalmente se isso ferir o que defende os seus donos dos EUA.
E caiu mais uma farsa: a de que esses bolsonaristas defendem a liberdade de expressão. Quem acreditou, foi otário.
Os joelhos e as palmas das mãos desses bolsonaristas já devem estar feridos de tanto que ficam de quatro esperando os globalistas norte-americanos fazerem o que quiserem com o traseiro deles.
São prostitutas de Joe Biden. Agora sabemos que quando Nikolas Ferreira é realmente a prostituta Nicole e trabalha no prostíbulo junto com os demais bolsonaristas. Eles são controlados por dois cafetões: Joe Biden e Dnald Trump.