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Mais demissões nos bancos

Banqueiros do C6 Bank demitem 500 funcionários

Os banqueiros do C6 Bank segue a linha dos demais banqueiros nacionais de demitem centenas de bancários para contratar terceirizados

O banco digital C6 Bank, cujo o seu presidente, Marcelo Kalim, faz parte do staff do Chicago boy Paulo Guedes, ex-ministro da economia do governo Bolsonaro, acaba de jogar no olho da rua cerca de 500 pais de família, conforme anunciado pela imprensa capitalista.

Para esses banqueiros sanguessugas, jogar na miséria centenas de pessoas ou, até mesmo milhares, se multiplicarmos cada bancário pelo número dos seus familiares (cônjuges e filhos), é a coisa mais normal do mundo.

Segundo os parasitas do banco: “como é praxe nas empresas que buscam o melhor nível de eficiência no mercado em que estão inseridas, o grupo avalia periodicamente a produtividade das equipes e, quando necessário, faz readequações de cargos e profissionais, bem como adequações de suas estruturas ao momento do negócio”. (site revistaoeste.com 07/02/2023)

Além de parasitas e sanguessugas, os banqueiros do C6 Bank, como qualquer outro banqueiro ou grande capitalistas, são uns cínicos.

Na mesma matéria, afirmam que, “o número de novos funcionários neste ano superará em centenas de posições o número de profissionais desligados” (idem) e, que nos próximos meses o banco irá ocupar dois novos prédios de escritórios na região dos Jardins (o metro quadrado mais caro do País), em São Paulo, para poder acomodar seus “colaboradores”.

Fizemos questão de assinalar a expressão Colaboradores, porque aí mora uma das jogada dos patrões, que vivem às custas da superexploração dos trabalhadores. Os capitalistas adotaram essa expressão justamente para liquidar com os direitos da classe trabalhadora. Ao invés de contratar funcionários bancários, cujo os direitos estão garantidos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, passaram a contratar trabalhadores terceirizados com salários muito abaixo da categoria bancários e sem diversos direitos, já que agora os “colaboradores” passam a ser financiários sujeitos a outra convenção coletiva.

Esse método é o novo modus operandi dos banqueiros golpistas para aumentar, ainda mais, os seus lucros através de uma maior exploração dos trabalhadores.

Tal política é consequência do golpe de Estado de 2016, da farsa do impeachment da Presidenta Dilma Rousseff no reacionário Congresso Nacional, onde o golpista, Michel Temer, com a aprovação desse mesmo Congresso, aprovou a Lei da terceirização.

As organizações dos trabalhadores bancários não devem aceitar mais essa medida de violento ataque aos trabalhadores e, organizar, imediatamente, uma verdadeira mobilização para barrar tal ofensiva reacionária dos banqueiros.

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