A importância de uma imprensa revolucionária consolidada é fundamental para o sucesso de qualquer luta revolucionária. O foco de um partido comunista, portanto, deve ser na consolidação de sua imprensa militante e na luta diária pela sua expansão, chegando nas universidades, nas fábricas e em todos os lugares.
Como reiterado pelo companheiro Rui Costa Pimenta, presidente nacional do PCO, os militantes do partido devem se orgulhar da situação atual da imprensa partidária. Enquanto existem publicações com mais de quatro décadas de consolidação, como o jornal Causa Operária, e outras que surgiram de duas décadas para cá, sendo estas a Causa Operária TV, Diário Causa Operária e a Rádio Causa Operária, uma nova publicação entrou nos eixos partidários no último ano: o Dossiê Causa Operária.
Com 32 páginas compondo uma profunda análise marxista sobre política nacional e internacional, economia, cultura, esporte e história, o Dossiê tem se tornado uma publicação essencial para fazer com que as engrenagens da imprensa revolucionária funcionem. É com a sua campanha de assinaturas, por exemplo, que conseguimos assegurar o financiamento de cada edição semanal do jornal Causa Operária, que é vendido a um real nas portas de fábricas e outros locais populares. Além desta questão prática, a importância do Dossiê caminha por muitos outras frontes, como na concessão de um espaço para que se debata, através de algumas páginas e uma ampla pesquisa por trás, da exploração do petróleo brasileiro pelas potências imperialistas até a exploração sofrida pelos trabalhadores devivo a um salário mínimo cada vez mais mínimo.
A respeito da imprensa revolucionária, portanto, é fundamental voltar às falas de Vladimir Lênin sobre o assunto. “A história da imprensa dos trabalhadores na Rússia está indissociavelmente ligada à história do movimento democrático e socialista”, escreveu o líder revolucionário em matéria para a primeira edição do Robochy, lançada 22 de abril de 1914. Nos outros países, no entanto, não é diferente. Para se disseminar ideias revolucionárias é fundamental que haja uma imprensa disposta e com meios materiais de levar as discussões e ideias até aqueles que podem de fato fazer a revolução: os trabalhadores. No caso do Partido da Causa Operária, como pontuado no evento que comemorou a 7.000ª edição do DCO, o Causa Operária surgiu antes do próprio partido. A organização revolucionária se agrupou a partir da constituição de uma publicação, para os sindicatos e trabalhadores, cujo sucesso na organização é tão evidente que já alcança sua 1252ª edição, lançado semanalmente, sem interrupções, há mais de 15 anos.
Na 103ª edição do Pravda, lançado em agosto de 1912, Lênin reforçou que é somente através do esforço dos próprios trabalhadores que foi possível a consolidação de um jornal dos trabalhadores – o próprio Pravda. É tão evidente que o Pravda foi peça fundamental na Revolução Russa e na mobilização dos trabalhadores da cidade e do campo que nem os setores dito comunistas mais reacionários e reivindicadores do legado stalinista ousam ir contra o que foi afirmado. A organização de uma imprensa revolucionária é, em última instância, o que aglutina a classe trabalhadora.
Se Lênin defendia que para compreender a história da imprensa revolucionária era necessário conhecer “os conteúdos, a natureza e linha ideológica” dos diferentes setores da sociedade, o Dossiê Causa Operária se apresenta como uma publicação semanal apta a discutir com profundidade tanto aspectos históricos, quanto sobre a atualidade do decadente sistema capitalista e suas consequências.
Possuindo versões impressas e digitais, o Dossiê é vendido e entregue em todo solo nacional. As suas matérias, antes de serem compiladas na publicação de pouco mais de 30 páginas, são discutidas durante semanas pela base militante do Partido da Causa Operária, dos militantes aos dirigentes. Cada texto possui um amplo debate e base bibliográfica por trás antes de atingir sua versão final, que vai aos papéis lançados semanalmente. Para não ter que adquirir cada edição à parte do Dossiê, é possível assinar semestralmente ou anualmente, tanto somente a versão digital quanto a digital e a impressa. É possível, por meio dos pacotes de assinatura, um desconto de praticamente 50% do preço da capa, fazendo com que cada edição saia a menos da metade do valor quando adquiridos sozinhos.
Com a assinatura da publicação através do site dossieco.org.br, o leitor consegue visualizar tanto cada matéria à parte, quanto a versão diagramada das publicações, em PDF. Caso a assinatura inclua também a versão impressa, as edições do Dossiê Causa Operária que lançarem irão até a casa do assinante – além da opção de leitura pelo site ser mantida.
Como defendeu Lênin, nenhum movimento operário surgiu “de uma só vez”. “Somente através de uma longa luta e trabalho árduo por parte dos trabalhadores mais avançados, de todos os trabalhadores com consciência de classe, foi possível construir e fortalecer o movimento de classe do proletariado”. Somente com uma imprensa consolidada é possível difundir os ideais revolucionários. Diferente de Minerva, que nasceu de uma tacada só da cabeça de Júpiter conforme conta a mitologia grega, um amplo debate sob a ótica marxista acerca dos diversos acontecimentos só será possível de se realizar com uma ampla divulgação da imprensa revolucionária – e é neste movimento que se apresenta o Dossiê.
A campanha de assinatura do Dossiê Causa Operária é uma campanha que ruma à revolução; à formação de uma sociedade sem classes.
A importância de uma imprensa revolucionária consolidada é fundamental para o sucesso de qualquer luta revolucionária. O foco de um partido comunista, portanto, deve ser na consolidação de sua imprensa militante e na luta diária pela sua expansão, chegando nas universidades, nas fábricas e em todos os lugares.
Como reiterado pelo companheiro Rui Costa Pimenta, presidente nacional do PCO, os militantes do partido devem se orgulhar da situação atual da imprensa partidária. Enquanto existem publicações com mais de quatro décadas de consolidação, como o jornal Causa Operária, e outras que surgiram de duas décadas para cá, sendo estas a Causa Operária TV, Diário Causa Operária e a Rádio Causa Operária, uma nova publicação entrou nos eixos partidários no último ano: o Dossiê Causa Operária.
Com 32 páginas compondo uma profunda análise marxista sobre política nacional e internacional, economia, cultura, esporte e história, o Dossiê tem se tornado uma publicação essencial para fazer com que as engrenagens da imprensa revolucionária funcionem. É com a sua campanha de assinaturas, por exemplo, que conseguimos assegurar o financiamento de cada edição semanal do jornal Causa Operária, que é vendido a um real nas portas de fábricas e outros locais populares. Além desta questão prática, a importância do Dossiê caminha por muitos outras frontes, como na concessão de um espaço para que se debata, através de algumas páginas e uma ampla pesquisa por trás, da exploração do petróleo brasileiro pelas potências imperialistas até a exploração sofrida pelos trabalhadores devivo a um salário mínimo cada vez mais mínimo.
A respeito da imprensa revolucionária, portanto, é fundamental voltar às falas de Vladimir Lênin sobre o assunto. “A história da imprensa dos trabalhadores na Rússia está indissociavelmente ligada à história do movimento democrático e socialista”, escreveu o líder revolucionário em matéria para a primeira edição do Robochy, lançada 22 de abril de 1914. Nos outros países, no entanto, não é diferente. Para se disseminar ideias revolucionárias é fundamental que haja uma imprensa disposta e com meios materiais de levar as discussões e ideias até aqueles que podem de fato fazer a revolução: os trabalhadores. No caso do Partido da Causa Operária, como pontuado no evento que comemorou a 7.000ª edição do DCO, o Jornal Causa Operária surgiu antes do próprio partido. A organização revolucionária se organizou a partir da constituição de uma publicação, para os sindicatos e trabalhadores, cujo sucesso na organização é tão evidente que já alcança sua 1252ª edição, sendo lançado semanalmente a mais de 15 anos.
Na 103ª edição do Pravda, lançado em agosto de 1912, Lênin reforçou que é somente através do esforço dos próprios trabalhadores que foi possível a consolidação de um jornal dos trabalhadores – o próprio Pravda. É tão evidente que o Pravda foi peça fundamental na Revolução Russa e na mobilização dos trabalhadores da cidade e do campo que nem os setores dito comunistas mais reacionários e reivindicadores do legado stalinista ousam ir contra o que foi afirmado. A organização de uma imprensa revolucionária é, em última instância, o que aglutina a classe trabalhadora.
Se Lênin defendia que para compreender a história da imprensa revolucionária era necessário conhecer “os conteúdos, a natureza e linha ideológica” dos diferentes setores da sociedade, o Dossiê Causa Operária se apresenta como uma publicação semanal apta a discutir com profundidade tanto aspectos históricos, quanto sobre a atualidade do decadente sistema capitalista e suas consequências.
Possuindo versões impressas e digitais, o Dossiê é vendido e entregue em todo solo nacional. As suas matérias, antes de serem compiladas na publicação de pouco mais de 30 páginas, são discutidas durante semanas pela base militante do Partido da Causa Operária, dos militantes aos dirigentes. Cada texto possui um amplo debate e base bibliográfica por trás antes de atingir sua versão final, que vai aos papéis lançados semanalmente. Para não ter que adquirir cada edição a parte do Dossiê, é possível assinar semestralmente ou anualmente, tanto somente a versão digital quanto a digital e a impressa. É possível, por meio dos pacotes de assinatura, um desconto de praticamente 50% do preço da capa, fazendo com que cada edição saia a menos da metade do valor quando adquiridos sozinhos.
Com a assinatura da publicação através do site dossieco.org.br, o leitor consegue visualizar tanto cada matéria à parte, quanto a versão diagramada das publicações, em PDF. Caso a assinatura inclua também a versão impressa, as edições do Dossiê Causa Operária que lançarem irão até a casa do assinante – além da opção de leitura pelo site ser mantida.
Como defendeu Lênin, nenhum movimento operário surgiu “de uma só vez”. “Somente através de uma longa luta e trabalho árduo por parte dos trabalhadores mais avançados, de todos os trabalhadores com consciência de classe, foi possível construir e fortalecer o movimento de classe do proletariado”. Somente com uma imprensa consolidada é possível difundir os ideais revolucionários. Diferente de Minerva, que nasceu de uma tacada só da cabeça de Júpiter conforme conta a mitologia grega, um amplo debate sob a ótica marxista acerca dos diversos acontecimentos só será possível de se realizar com uma ampla divulgação da imprensa revolucionária – e é neste movimento que se apresenta o Dossiê.
A campanha de assinatura do Dossiê Causa Operária é uma campanha que ruma à revolução; à formação de uma sociedade sem classes.
