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55% vivendo do bolsa-família

Amapá tem um “mar” de petróleo e o povo passando fome

E os serviçais do imperialismo, disfarçados de "ambientalistas", querem impedir a pesquisa e a exploração do "ouro negro" para favorecer os tubarões internacionais

As declarações do ministro de Minas e energia Alexandre Silveira, em uma reunião interministerial com a presença da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva e do presidente da Petrobrás, Jean Paul Prates, para tratar a respeito do tema da exploração do petróleo na margem equatorial Amazônica, deram o tom da dissonância no interior do governo Lula, em que uma ala age abertamente para sabotar a política do governo de explorar o petróleo em favor dos interesses do povo e do desenvolvimento do País.

Silveira, um político de direita, do PSD, declarou – acertadamente – que “abrir mão da exploração do petróleo na margem equatorial equivale abrir mão da soberania nacional”, dizendo ainda “que os maiores prejuízos recairiam sobre as populações do Norte e Nordeste“.

Na vizinha Guiana, há cerca de apenas 800 km do Amapá, a Exxon Mobil, um dos maiores conglomerados industriais de petróleo mundial, está explorando o petróleo na margem equatorial e já certificou a existência de 11 bilhões de barris. Por conta disso, o PIB do pequeno país, de 800 mil habitantes, cresceu em 48% em apenas um ano; um recorde mundial em uma situação de violenta crise.

As reservas da margem equatorial amazônica, o Brasil, que se estendem até o litoral maranhense, são estimadas com um potencial de mais de 30 bilhões de barris, a partir de dados da sondagem realizada pela prospecção da Petrobrás, e as reservas localizadas exclusivamente na área do Amapá são estimadas em aproximadamente 5,7 bilhões de barris, um manancial de enorme riqueza que poderá fazer do Brasil a maior potência petrolífera do mundo. Marina silva e toda a corja pró-imperialista, disfarça de “defensora da Amazônia”, com a Exxon, George Soros, os EUA e todos os inimigos do povo brasileiro, são contra a exploração do petróleo no Brasil, governo por Lula e por empresas brasileiras.

Cínicos, eles usam a desculpa da preservação ambiental.justamente, eles os maiores destruidores da vida, do meio ambiente de toda a história da humanidade. As reservas a serem pesquisada e exploradas ficam a 175 km do litoral do Amapá, que – por sua vez – está a mais de 500 km da foz do rio Amazonas. E a Petrobrás tem uma enorme tradição em cuidados ambientais, o que não acontece com as demais grandes empresas do setor.

Os abutres internacionais querem que o petróleo fique lá até que eles controlem o País (como tramam fazer, derrotando Lula e o povo) e possam roubar toda essa imensa riqueza do nosso povo.

Enquanto isso, mais de 55% da população amapaense precisa do bolsa-família para sobreviver, o que significa que a maioria passa fome, pois o valor do bolsa-família ma dá para comprar uma cesta básica.

Essa situação é inaceitável e precisa ser revertida, imediatamente, por meio da luta do povo trabalhador e de suas organizações. É preciso exigir a exploração de 100% petróleo e a nacionalização do “ouro negro” e de toda a riqueza mineral do Brasil. Bem como lutar pela reestatização da Petrobras (100% estatal), sob o controle dos trabalhadores e de suas organizações.

O imperialismo e seus monopólios infiltraram sabotadores no governo Lula, cuja tarefa é executar uma política ostensiva de sabotagem do País para favorecer os conglomerados monopolistas, condenando o país ao atraso e  à miséria.

Contra essa política, construir comitês de luta no Amapá e em todo o País e sair às ruas.

O petróleo e toda riqueza nacional, tem que ser explorada e usada em benefício do nosso povo.

 

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