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Histórico da repressão

3 de janeiro: Israel mata menina de 15 anos em campo de refugiado

Cidades como Jenin ou campos tais como Dheisheh estão sendo atacados diuturnamente por tropas sionistas de Israel, vitimando civis e principalmente jovens

Inicio de 2023, recém tinha entrado o ano e a população ao sul de Belém estava prestes a presenciar a pior face que Israel podia mostrar, num ataque condenável a um campo de refugiados vitimando e ferindo inocentes. Um episódio que deixa claro que não foi o Hamas que começou essa guerra, Israel já estava assassinando palestinos há muito tempo.

No dia 3 de janeiro, Israel lançou um mortífero ataque ao campo de refugiados de Dheisheh ao sul de Belém vitimando uma jovem palestina de 15 anos. A imprensa de Israel afirmou que “Abrimos fogo contra os palestinos que estavam arremessando coquetéis Molotov”.

O campo de Dheisheh foi fundado em 1949, contendo há época 31 metros quadrados de terras arrendadas pelo governo da Jordânia. Foi estabelecido como campo temporário para mais de 3.400 refugiados palestinos de 45 aldeias a oeste de Jerusalém e Hebron que estavam fugindo da guerra árabe-israelense de 1948. Seis décadas de crescimento natural da população expandiram as dimensões do acampamento para uma área de quase 2 quilômetros quadrados. As dimensões exatas estão sujeitas a debates periódicos entre os residentes, a UNRWA(sigla em inglês para Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo oriente) e a Autoridade Palestina são obrigados a fornecer serviços aos residentes, dependendo de sua situação como residente no acampamento.

Embora inicialmente vivessem em tendas, os residentes desde então construíram casas. Muitas ruas foram pavimentadas, mas ainda são muito estreitas. Consoante a UNRWA, todo o acampamento está conectado aos sistemas municipais de água e eletricidade de Belém, mas 15% do acampamento permanece desconectado do sistema público de esgoto local. Essas casas fazem uso de fossas sépticas comuns.

Esse ataque ao campo de refugiados que vitimou a jovem de 15 anos, assim como outros atentados sionistas parecidos, tais como o que aconteceu no dia anterior ao 3 de janeiro e nos dias subsequentes, culminam no massacre de Jenin quando o Yamam e as forças de defesa de Israel realizaram um ataque contra militantes palestinos na cidade, matando 9 palestinos e ferindo 20 tudo isso sobre o pretexto de prender um esquadrão terrorista da Jiade Islâmica Palestina.

Cidades como Jenin ou campos tais como Dheisheh estão sendo atacados diuturnamente por tropas sionistas de Israel, vitimando civis e principalmente jovens. Ainda neste mês de novembro ouve um ataque a Jenin que vitimou ao menos 15 pessoas, um verdadeiro banho de sangue.

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