A matança de Israel contra o povo palestino não começou dia 7 de outubro, como diz a imprensa imperialista. O ano de 2023 é particularmente repleto de episódios nos quais a ocupação nazista israelense assassinou palestinos a sangue-frio. Vejamos o que ocorreu em 27 de janeiro deste ano.
Um ataque da Jiade Islâmica matou 7 sionistas em uma sinagoga em Jerusalém oriental, ataque que foi uma resposta comedida ao ataque ocorrido no dia anterior em Jenin, onde dez palestinos, dentre eles uma senhora de 60 anos, morreram.
O Estado nazista de Israel sempre usa bombardeios aéreos contra alvos civis alegando que se tratam de bases do Hamas ou de outro movimento de resistência, atacam hospitais, locais de lazer, supermercados, fontes de água, e tudo mais que sirva de alívio para o martírio do povo palestino.
Os palestinos quando reagem são chamados de terroristas, da mesma forma que os nazistas chamavam os partisans na Itália ou Iugoslávia, ou mesmo nos campos da União Soviética.
E não são apenas os adultos que sofrem, qualquer criança acima de 12 anos é considerada um terrorista em potencial.
Nada vai parar a carnificina em Gaza senão a ação dos trabalhadores em todo mundo, como foi feito pelos trabalhadores da Bélgica, que estão impedindo o embarque de armas para Israel.