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Campanha Russa

14/9/1812: Exército Napoleônico invade Moscou

Há 211 anos Napoleão iniciava a invasão à Moscou, que foi um fiasco e marcou sua derrota

Esta quinta-feira (14) marca os 211 anos da invasão do exército napoleônico à cidade de Moscou, na Rússia. O episódio, que aconteceu entre os dias 14 de setembro a 19 de outubro de 1812, faz parte da invasão francesa ao território russo, que durou de 24 de junho a 14 de dezembro daquele ano.

A investida do imperador francês Napoleão Bonaparte contra o império Russo teve início quando da desistência, em 1810, do Czar Alexandre I ao Sistema Continental. Esse sistema funcionava como um bloqueio ao Reino Unido e havia sido acordado com os franceses em 1807 na assinatura do Tratado de Tilsit.

Menos de dois anos depois, Napoleão invadiu o território com seu Grande Armeé (grande exército) que contava com quase meio milhão de soldados. Essa força, até então, foi a maior já reunida até a ocasião.

Nos primeiros meses de marcha, Napoleão seguiu dominando cidades numa tentativa de destruir as forças militares russas. Mas as condições climáticas acabaram castigando os franceses, que reduziram suas tropas quase pela metade.

Sob o comando do general Mikhail Kutuzov, os soldados russos recuavam no próprio território, utilizando a tática de guerra da terra arrasada (que é quando todos os recursos que poderiam ser proveitosos para os inimigos são destruídos).

Mesmo com as baixas Napoleão avançava e, em 7 de setembro, travou a Batalha de Borodino. O confronto, que durou apenas um dia, gerou baixas para ambos os lados e calcula-se que morreram cerca de 70 mil soldados. Novamente as tropas russas recuaram.

Desgastados pela batalha do dia 7, os franceses seguiram para a cidade de Moscou, cidade importante da Rússia, mas que ainda não era a capital. Pouco antes da invasão francesa a Moscou, militares e residentes russos recuaram novamente e abandonaram a cidade.

Ainda que seja uma informação inconclusiva, atribui-se ao então governador-geral de Moscou, Fyodor Rostophin, as ordens para incendiar a cidade antes da chegada dos inimigos. Conforme mencionado acima, trata-se de uma tática de guerra para exaurir os recursos do local e impedir o aproveitamento de qualquer item por invasores.

Em pouco tempo o incêndio tomou conta da cidade e selou o início do fim da jornada de Napoleão. O exercito francês permaneceu cerca de um mês aguardando uma rendição. Sem suprimentos devido à destruição do local e com um inverno rigoroso, Napoleão ordenou a retirada.

Em 8 de dezembro, Napoleão permitiu o retorno do seu exército para Paris e o Grande Armeé deixou a Rússia com uma baixa de aproximadamente 400 mil homens.

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