O TikTok, famosa rede social chinesa, está na mira dos magistrados do STF e TSE. Segundo dados da rede, em pouco mais de um mês ela teve quase 7 milhões de acessos a conteúdos que a “lei brasileira” considera ofensivo ao processo eleitoral, ao STF e a seus magistrados.
Os deuses do olimpo do judiciário brasileiro não gostam das dancinhas do TikTok se essas tiverem conotações críticas as interpretações e decisões que são tomadas por apenas uma pessoa, e que podem banir, bloquear, prender, vasculhar até que todos os outros julguem se é ou não passivo de punições, porém as punições são aplicadas de imediato, sem um julgamento como previsto em lei.
Os especialistas, Luiza Mello, da UF, e Djiovanni Marioto, da UFPR afirmam que as características da rede social “TiKTok” favorecem a divulgação desses conteúdos:
“Ao contrário de outras plataformas, o TikTok não tem a função de conectar pessoas, mas de corresponder aos interesses do usuários. O algoritmo mais intenso, o descompromisso com a cronologia e a facilidade para compartilhar em outros aplicativos dão à plataforma uma característica de viralização maior do que outras redes.”