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Operação Vitória

Quando a imprensa internacional vai se preocupar com Guantánamo?

O povo brasileiro tem que participar da Copa como participou das Eleições, torcendo pelo seu país. A vitória do Brasil será a vitória dos próprios torcedores

A Copa do Mundo da FIFA começou este mês, novembro, sediada no Catar, com 32 seleções em busca do título de melhor do mundo. Momentos emocionantes para a população mundial estão sendo proporcionados a cada jogo e ainda um dos assuntos mais visualizados, segundo os analistas de tópicos buscados,  é sobre abusos de direitos humanos que mancham a Copa do Mundo da FIFA, além, é claro, do possível favorito e campeão da Copa do Mundo, o Brasil.

A imprensa mundial, pró-imperialista, trabalha não para divulgar os fatos, mas para manipular as informações. Quando o assunto é futebol, o esporte mais popular do planeta, o pequeno país, Catar, que nos últimos anos se voltou contra a dominação do imperialismo, passou a figurar como um dos assuntos mais procurados. Em 2010, o Catar foi  escolhido para sediar a Copa do Mundo da FIFA de 2022. Esse país está sendo usado pela imprensa pró-Estados Unidos para desviar o foco de diversos assuntos importantes como, por exemplo, a constante violação dos direitos humanos em Guantánamo.

Legenda: Ativistas protestam contra o campo de detenção de Guantánamo perto da Casa Branca, em Washington, DC, em 11 de janeiro de 2020. Guantánamo 20 anos depois: um legado de ‘injustiça’ e ‘abuso’. ‘É um símbolo global da injustiça americana, tortura e desrespeito ao estado de direito’, diz Hina Shamsi, da ACLU, sobre a prisão de Guantánamo.

Em 2022 se completam 20 anos da Prisão de Guantánamo, um campo de concentração que viola os direitos individuais mais básicos, segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU. O agente dessa violação são exatamente os Estados Unidos.

Os desmandos dos Estados Unidos são constantes, além de manterem essa verdadeira câmara de tortura em solo cubano, impõe à Ilha um dos bloqueios econômicos mais desumanos de que se tem notícia.

Cuba sofre um embargo há mais de seis décadas. O país foi impedido, por exemplo de comprar ventiladores pulmonares em meio à pandemia de Covid-19. Tentou impedir também que o país pudesse comprar seringas para a vacinação em massa da população.

Esse tipo de monstruosidade é tolerada pela ONU, que nada mais é que um órgão para defender os interesses do capitalismo. Em condições normais, nenhum país poderia impedir outro de comprar insulina, como os EUA fizeram contra a Venezuela. Sanções são impostas contra diversos países, todos aqueles que não se curvam aos ditames do imperialismo, como Irá, Coreia do Norte, Rússia etc.

Enquanto o mundo grita contra a realização da Copa no Catar, deveria voltar sua atenção para violações que estão sendo praticadas contra as populações de países inteiros e nada se faz para impedir essa barbárie.

Enquanto isso, no Brasil, não devemos cair na conversa de torcermos contra a nossa Seleção, pois ela será, ao mesmo tempo, a vitória de todos os brasileiros, que neste ano, ao elegerem Lula, deram um passo para lutar contra o golpe que nos foi dado pelo imperialismo.

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