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Neymar

PCO se destaca por apoio à Seleção Brasileira e à cultura popular

Partido sempre fez a defesa do futebol, da Seleção e de Neymar

O Partido da Causa Operária é um destaque constante por ser uma das únicas organizações políticas que defendem integralmente o futebol brasileiro. É o único que reconhece a importância do esporte e sua ligação direta com a luta do nosso povo.

A defesa do partido foi divulgada em uma matéria recente do portal O Globo (De pastores bolsonaristas ao PCO: desfalque de Neymar em Brasil x Suíça gera lamentos e manifestações políticas, 29/11/2022): “Neymar também recebeu solidariedade do PCO, partido de esquerda que costuma se manifestar sobre futebol em suas redes sociais. Em uma publicação pouco antes de a seleção brasileira entrar em campo contra a Suíça, o PCO acusou os críticos de Neymar de estarem a mando de forças estrangeiras'”.

A legenda sempre reforçou isso quando há ataques contra o futebol nacional, não sendo uma política de ocasião. Matérias, tuítes, cartazes e outros materiais demonstram que o Partido sempre fez uma campanha ferrenha em defesa do futebol, da Seleção e de seus craques.

É por isso que suas posições são tão polêmicas no meio da política brasileira, sobretudo quando se trata de Neymar. O melhor jogador do mundo é brasileiro e defendê-lo significa defender o futebol do Brasil e, consequentemente, o nosso próprio País, sua autonomia e soberania, contra o imperialismo.

Já a população reconhece que a posição do PCO tem uma importância política, aderindo à politização no futebol e defendendo o partido e sua posição, entendendo que a defesa do esporte e da Seleção é, sim, uma defesa do País.

A importância do futebol brasileiro não é reconhecida por muitos setores da esquerda, que fazem questão de, sempre que encontram uma oportunidade, atacar Neymar. Um dos maiores exemplos disso foi no primeiro jogo da Seleção na Copa do Mundo no Catar, contra a Sérvia — o jogador, como é esperado por conta de sua habilidade, foi atacado de todos os lados pelos jogadores adversários para ser rapidamente retirado da partida. A prova disso se dá não só pela lesão que deixou o jogador fora da partida seguinte contra a Suíça, mas também pelos números: das 12 faltas cometidas pela Sérvia, nove foram em Neymar, sendo o jogador que mais sofreu faltas na primeira rodada da fase de grupos.

Nessa situação, o setor pequeno-burguês da esquerda, ao se propor a comentar o jogo, em vez de se solidarizar com o melhor jogador da Seleção, que também é o melhor do mundo, denunciando as atitudes das outras seleções de utilizar da força para desfalcar o time pela sua habilidade, decidiu atacá-lo, afirmando que o Brasil não precisa de Neymar para continuar jogando, que ele não seria necessário para a Seleção — considerando que o jogador tem uma habilidade reconhecida por toda a população, inclusive por seus adversários.

Imperialismo

O futebol é um dos poucos setores no qual os países oprimidos se destacam dos países imperialistas. Não só o Brasil, mas a América Latina tem um histórico exemplar no futebol, sendo nosso País o mais destacado desses.

O Brasil já ganhou cinco Copas e sempre faz história nas partidas, mesmo que não ganhe o evento. Pelé, Zico, Ronaldo, Romário — não faltam exemplos de jogadores brasileiros que fizeram história e são conhecidos no mundo inteiro por sua habilidade com a bola nos pés.

Como estamos vendo com a campanha contra o Catar e contra a FIFA, algo já denunciado pelo partido inúmeras vezes, a política e o imperialismo têm, sim, muita relação e influência no futebol, e vice-versa.

Um dos exemplos o qual o PCO sempre traz à tona novamente é a questão da Copa de 2014 no Brasil. Foi naquele momento onde a imprensa burguesa, setores direitistas e reacionários da política e até mesmo uma boa parte da esquerda pequeno-burguesa se juntaram para fazer a campanha do “Não Vai Ter Copa”, uma campanha golpista que resultou numa desestabilização do governo Dilma e foi um dos fatores que levaria a sua derrubada em 2016 por meio de um golpe de Estado.

Não só isso, mas a instabilidade política, o ataque à Seleção e as manipulações do imperialismo na época proporcionaram eventos terríveis como o 7×1 da Alemanha contra a Seleção, deixando o País extremamente abalado e marcando a vida de todos os brasileiros.

Desde aquela época o PCO denuncia os ataques burgueses à Seleção, ao futebol e a Neymar, sendo inclusive atacado por esse setor já citado da esquerda, que participou da campanha imperialista e golpista.

Por que o “Não vai ter Copa” foi um movimento golpista?

Um esporte popular, um jogador popular

O que faz a diferença no futebol brasileiro são seus jogadores vindos do povo. Muitos deles, como sempre afirmam, aprenderam futebol jogando nas ruas, por diversão, descalços e com diversas limitações, não em clubinhos e escolinhas que preparam a criança desde a mais tenra idade com o objetivo de exportá-la aos países imperialistas.

Além de serem realmente bons no que fazem, os jogadores também mantêm sua conexão com a população. São pessoas que representam o Brasil na competição esportiva mais acirrada e famosa do mundo — é uma conquista para todo o povo que crianças da favela tenham ascendido por sua habilidade e estejam hoje representando o País em um dos eventos mais importantes do planeta para os povos.

Por que defendemos Neymar

O povo sente orgulho de seus jogadores, e não é diferente com Neymar. Não interessa se o jogador votou em Bolsonaro, quanto ganha ou o que faz nas horas vagas, mas sim que é o jogador mais habilidoso não só do País, mas do mundo, e é quem a população coloca toda a sua esperança de trazer o hexa para casa.

O PCO, como já demonstrado diversas vezes, reconhece e respeita muito tudo isso. Suas posições são, inclusive, muito aclamadas por serem um dos únicos partidos que realmente defende Neymar e o futebol brasileiro, como visto em uma publicação recente onde rebate todos os ataques recentes à Seleção e ao craque.

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