Mais uma atrocidade das autoridades europeias em relação à guerra da Ucrânia. Laurearam com o Prêmio Sakharov de direitos humanos o “povo ucraniano” representados pelos líderes eleitos e sociedade civil. De líderes eleitos diz “Zekenski”. Segundo a presidente de Parlamento Europeu, “O prémio é para os ucranianos que lutam no terreno. Para aqueles que foram forçados a fugir. Para aqueles que perderam familiares e amigos. Para todos aqueles que se erguem e lutam por aquilo em que acreditam. Sei que o corajoso povo da Ucrânia não vai desistir e nós também não”. Essa fala irônica e cheia de demagogia saiu da boca da atual presidente de Parlamento Europeu, Roberta Metsola, que é de origem maltesa, ou seja, Ilha de Malta, minúscula ilha situada no Mar Mediterrâneo, entre o sul da Sicília e norte da África. Que figura importante no cenário europeu! Outros finalistas do Prêmio Sakharov foram Julian Assange, de WikiLeaks. Ou seja, coloca no caldo da premiação figura pública que realmente merece ser laureada, mas a premiação é dominada pelo cunho político. Talvez a idéia seja exatamente essa, barbarizar na casa alheia para manter a dominação e se apresentar como salvador da pátria, “para inglês ver”, literalmente.
Ainda é fresca na nossa memória de outra premiação de cunho popular, o Eurovision, o popular concurso musical televisionado cujos competidores representam países da Europa. Adivinhe quem ganhou a versão 2022! Sim, artistas da Ucrânia.
Até o Prêmio Nobel entrou na onda, laureando com o Nobel de Paz, no último dia, sete ONGs da Rússia e da Ucrânia que são contra o Presidente russo Vladimir Putin. O prêmio foi dividido com o ativista Ales Bialiatski, da Bielorrússia, de ideologia anti-soviética e fundador de ONG de direitos humanos, de Comunidade Católica Bielorussa e outros, e que atualmente está preso com alegação de evasão fiscal. Sua prisão de 4 anos causou reação de União Europeia e de EUA, alegando ser prisão de cunho político. Bem, quando tem o apoio declarado do imperialismo, devemos ficar desconfiados de tanta bondade, pois o governo Putin teve que expulsar várias ONGS e punir outras por agir contra a pátria russa, pondo em perigo toda a população russa. com seus atos afinados com o imperialismo.
O Prêmio Nobel é um prêmio dado pela burguesia imperialista, é um dos mais conhecidos do mundo, sendo uma grande honraria para os laureados, principalmente da área de ciência e conhecimento. Mas de Paz mostra ser apenas um instrumento de jogo político. Todos sabem que quando há guerra, o mais prejudicado é sempre o povo. Esses prêmios usam como escudo o sofrimento do povo vítimas da guerra para premiar aqueles que lucram com a guerra, portanto são prêmio que deveriam ser rejeitados e mal vistos pela população dos países, pois, assim como a política do identitarismo faz com uma ou duas pessoa, dando prêmio, o identitarismo ignora todo o restante da população que permanece sofrendo injustiça.
Quem conhece ONGs que atuam na região de Rússia e Ucrânia e que são contra o Putin? Agora que foram laureados, ganhou publicidade. Quem conhecia a presidente do Parlamento Europeu, fora da região europeia? Agora ganhou publicidade no mundo inteiro. Uma grande oportunidade para alguém que saiu de um país com cerca de 450 mil habitantes. Esse marketing de bom mocismo cobre e apaga da memória os verdadeiros crimes de guerra cometidos pelos nazistas da Ucrânia. As pessoas não gostam de lembrar das cenas desumanas, e preferem esquecer, só olhar para cenas visualmente agradáveis, jovens cantando e dançando para ludibriar a realidade. Esse ilusionismo tem o mestre, e o seu nome é imperialismo americano, que é o causador de tudo que há de ruim para a população mundia. O imperialismo colocou seu marionete, Zelenski, ex-ator que faz muito bem o papel de coitado que luta contra a força maior. De publicidade ele entende. E os nazistas que o rodeiam, atrás de um pouco de holofote. Recebendo ordens do imperialismo, acoberta a barbaridade cometida há anos, bem antes da operação russa na Ucrânia, não somente de chacinas, mas o mais grave atual, de usar a população ucraniana como escudo e bucha de canhão na guerra que causada pela OTAN, usando o governo ucraniano como proxy para atacar a Rússia. E laurear com prêmio humanitário o povo ucraniano, na figura de líder eleito, é a mais pura demagogia na forma mais cruel possível.
