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Universidade Marxista

O panorama internacional durante a Independência

Na última aula do curso "Brasil: 500 anos de história", o companheiro Rui explica como era a situação internacional que precede a Independência do Brasil

O Módulo 2 do curso “Brasil: uma interpretação marxista de 500 anos de História” está sendo retomado nesta última semana e, nesta última quarta-feira, o companheiro Rui ministrou a 7ª aula do curso para uma plateia de militantes do partido no Centro Cultural Benjamin Péret, além de transmiti-la pela Internet para quem se inscreveu no curso pela plataforma unimarxista.org.br.

O tema abordado na aula foi o panorama da política internacional no período que precede a Independência do Brasil. O companheiro Rui deu um destaque para a questão da Revolução Francesa, que era o principal acontecimento político da época. Na aula, foi dado um panorama dos principais países europeus daquele momento: Inglaterra e França, primeiramente, e, secundariamente, Áustria, Rússia e Turquia, que não era europeu, mas dominava toda a região do Oriente Médio, através do Império Otomano. 

Também foram explicadas as bases filosóficas da Revolução Francesa, que foram estabelecidas principalmente pelos iluministas. Seus principais preceitos eram atacar a religião, defender o materialismo e o que eles chamavam de “racionalismo”. Os iluministas consideravam que a sociedade medieval, que os precedia, era irracional, e queriam botar ordem nessa sociedade. 

Entre seus propósitos estavam o estabelecimento de uma Constituição, a abolição de privilégios da nobreza, acabar com a influência da religião em assuntos públicos e outras questões relacionadas.

Seguindo em frente na exposição, o companheiro Rui procurou demonstrar também a influência que esse processo revolucionário teve no Brasil e no restante das Américas. No caso brasileiro foi uma influência direta, com a transferência da Família Real Portuguesa para cá, que fugia dos exércitos de Napoleão. Além disso, toda a ideologia que se desenvolvia na Europa também chegava rapidamente no Brasil. Aqui, já havia liberais, iluministas e outras correntes de pensamento. 

Enquanto na década de 1830 na Europa, a revolução burguesa já estava num período de restauração, nas Américas, a situação se direcionava à esquerda. Como poderá ser visto no caso da Independência do Brasil, que ocorreu nesse período.

Para se aprofundar melhor na explicação dessas questões, basta se inscrever no curso “Brasil: uma interpretação marxista de 500 anos de história”, no Módulo 2. Pela plataforma, é possível acompanhar as próximas aulas ao vivo, inclusive interagindo diretamente com o companheiro Rui com dúvidas e comentários. O curso tem a importância fundamental de defender a História nacional e esclarecer diversas posições erradas que setores da esquerda pequeno-burguesa têm assumido no último período.

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