Nesta segunda-feira, na cidade de Sinop, Rondônia, mais de 600 empresas fecharam em apoio aos protestos que ocorre em diversos Estados contra o resultado da eleição do presidente Lula.
Segundo um informe extraoficial a quantidade de empresas que aderiram podem ser maior. São estabelecimentos comerciais de grande, médio e pequeno portes que comercializam centenas de produtos e prestam serviços em inúmeras áreas.
Os empresários informaram, em grupos de celular, que não estão operando hoje, para reforçar o protesto no qual estão engajados, que seria a não aceitação dos resultados da última eleição presidencial.
A manisfestação ocorre ao lado do estádio municipal, perto da BR-163 onde seguem concentrados um grande número de apoiadores do presidente Bolsonaro. Foram estendidas faixas cobrando ‘respeito a Constituição’, ‘nossa bandeira nunca será vermelha’ e outras.
Em nota, o presidente da CDL Sinop, Marcos Antonio Alves, manifestou que a entidade “respeita a individualidade e o direito de cada cidadão em manifestar-se de forma civilizada, contra aquilo que não concorda e até mesmo fechar seu estabelecimento, assumindo a responsabilidade por seus atos. Por outro lado, respeita também o direito de quem não queira se manifestar, mantendo sua empresa em funcionamento. Entendemos que a liberdade e autonomia de cada empresário em decidir o que fazer deve ser respeitada”.