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Casos criminais

Jeffrey Dahmer: o caso criminal que inspirou a série da Netflix

O caso do homem que matou 17 homens

Nascido em 1960, nos Estados Unidos, Jeffrey aprendeu a viver em um lar conturbado: um pai com pouco estudo, um emprego simples e uma mãe com sérios transtornos mentais, que havia tentado suicídio quando ele ainda era uma criança. 

 Desde pequeno, se interessava muito por animais mortos e aprendeu com o pai métodos para preservar ossos e começou a estruturar uma grande coleção, que tempo depois, passou a ter ossos de cadáveres de atropelamentos ou outros acidentes.

Na adolescência, Jeffrey consumia bebidas alcoólicas de forma patológica e justificava o vício dizendo que a bebida era seu remédio, além disso, era um aluno com notas medíocres e não se dedicava aos estudos, apesar de ter grande potencial. Nessa mesma época, ele se envolveu em um relacionamento homossexual, mas não chegou a contar isso para os pais, mesmo já tendo dito que fantasiava ser dominador de um homem submisso e que seus desejos sexuais envolviam estupros e dissecação de cadáveres.

Conforme o tempo passava, os fetiches bizarros de Jeffrey só aumentavam e ele já não conseguia mais se contentar com eles sendo apenas pensamentos. O estopim para que a série de crimes começassem a ser cometidas foi ele se formar no ensino médio. Sem a escola como uma distração, ficava cada vez mais difícil se controlar.

Seus pais viajavam com frequência, e em uma dessas ocasiões ele levou um “amigo” para beber em sua casa. Entretanto, esse garoto tinha um show de rock para ir, então precisou sair mais cedo, o que desencadeou um surto de raiva em Jeffrey, que estrangulou o menino até a morte e se masturbou olhando para o cadáver. O corpo da vítima foi dissecado e dissolvido em ácido.

Meses depois ele se mudou para a casa da avó, o que não durou muito já que a senhora não conseguia lidar com o alcoolismo e rebeldia do neto. Ele também serviu ao exército, onde drogou e abusou sexualmente de 2 soldados antes de ser dispensado pelos seus problemas com bebida.

Ao sair do exército, continuou cometendo crimes sexuais como se masturbar na frente de crianças e estuprar homens em casas de banho gays. Anos depois voltou a cometer assassinatos. A vítima era um homem que ele levou para um hotel, mas, segundo ele a intenção não era matar, apenas o drogar e estuprar, mas, quando ele acordou na manhã seguinte, o cadáver estava no chão.

Após o último assassinato, ele não parou mais. Começou a procurar jovens em bares gays, os atrair até sua casa, onde drogava e abusava sexualmente deles antes de os matar e fazer sexo com os cadáveres. Foram mais 3 assassinatos até que Jeffrey foi preso por 8 meses por estuprar um menino de 13 anos.

Depois de cumprir a pena na prisão, ele voltou a matar, mas, dessa vez resolveu guardar pequenos troféus dos atos que cometia: a cabeça e as genitais da vítima conservados em um pote com acetona. Conforme o tempo passava tudo ficava pior: Jeffrey não só estuprava as vítimas e seus cadáveres, mas também fotografava os atos. Posteriormente ele passou a se interessar pelo canibalismo e conservar parte dos corpos na geladeira, para que pudesse comer depois.

Em um certo dia, procurou pela sua 18º vítima de assassinato em um bar gay e convenceu um homem a ir para sua casa posar nu em troca de dinheiro. Ao chegar lá, Jeffrey começou a ameaçá-lo com uma faca, o mandando tirar a roupa, mas o homem disse que não precisava daquilo pois eles eram amigos, e depois do assassino se acalmar, a vítima o golpeou e conseguiu fugir e procurar a polícia.

Jeffrey respondeu por 15 processos e foi condenado à prisão perpétua em todos eles, mesmo sendo diagnosticado com transtorno de personalidade limítrofe, transtorno de personalidade esquizotípica e transtorno psicótico.

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