Ontem, o governo da Guiné Equatorial, rica em hidrocarbonetos, denunciou uma interferência de Espanha, França e Estados Unidos de “interferir” nas eleições presidenciais e legislativas do país africano, marcadas para 20 de novembro.
Segundo fotos divulgadas pelo governo, e que preocuparam muito o presidente Teodoro Obiang, diplomatas espanhóis, franceses e norte-americanos participaram da reunião da Convergência para a Social Democracia (CPDS), partido da oposição na Guiné Equatorial.
Desde 1968, quando conseguiram sua independência da Espanha a Guiné Equatorial teve dois presidentes, um deles é o próprio Teodoro, que está indo para o seu 6º mandato e teve 97,3% de votos na última eleição.