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Apartheid

Declarações de ministro israelense contra palestinos é rejeitada

"Washington está testemunhando a expropriação de terras, a expansão dos assentamentos, a punição coletiva e o deslocamento dos moradores de Jerusalém."

─ Prensa Latina ─ As autoridades palestinas condenaram hoje as declarações do ministro da Defesa israelense, Benny Gantz, que rejeitou a criação de um Estado para os habitantes da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.

Falando ao The Jerusalem Post, Ahmad al-Deek, principal conselheiro do ministro das Relações Exteriores palestino, disse que a posição de Gantz confirma a recusa de Tel Aviv em buscar uma solução negociada para o conflito.

Falando na Conferência de Segurança em Munique, na Alemanha, o ministro mostrou sua oposição à criação de um Estado palestino, conforme demanda da comunidade internacional.

“No futuro, os palestinos terão uma entidade, mas não um estado completo”, enfatizou.

As palavras de Gantz enfraquecem a Autoridade Nacional Palestina (ANP) e encorajam setores da extrema direita israelense, apontou o Deek.

O assessor lembrou que os pactos assinados pelos vários partidos israelenses para formar o governo de coalizão “não incluem qualquer referência a um processo de paz ou à questão palestina ou aos direitos legítimos do povo palestino”.

Nesse sentido, sublinhou que o primeiro-ministro israelita, Naftali Bennett, também se recusou publicamente a dialogar, reunir-se com a liderança da ANP e criar um Estado palestino.

Com suas palavras, Gantz exige que os palestinos aceitem a ocupação, os assentamentos e a judaização de Jerusalém Oriental, enfatizou.

A retórica e as ações de Tel Aviv no terreno confirmam sua política de “consolidar assentamentos e apartheid na Palestina ocupada”, disse ele ao Deek.

O funcionário também criticou os Estados Unidos por evitar pressão sobre seu aliado.

“Washington está testemunhando a expropriação de terras, a expansão dos assentamentos, a punição coletiva e o deslocamento dos moradores de Jerusalém. Como pode o governo dos EUA falar sobre uma solução de dois Estados quando tudo isso está acontecendo”, perguntou ele.

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