O número de “cadidaturas de mandatos coletivos” multiplicou, comparado às últimas eleições de 2018, e agora até legendas da direita se rendem ao modelo “cada um defende a sua causa juntos (?)”. É o que aponta um levantamento da FSP divulgado hoje, 05.
A pesquisa informa que serão 138 chapas coletivas para as Assembleias, 79 para a Câmara e três para o Senado, espalhadas por 23 unidades federativas de todas as regiões. PSOL, PT, Rede e PC do B respondem por mais da metade dos registros apresentados (57%).
Sete desses grupos são liderados por policiais ou bombeiros militares que incluem em seus nomes e patentes na urna e duas delas, o caso do Coletivo PM-BM, que reúne 22 policiais e bombeiros nas disputas paralelas por uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão e outra na Câmara dos Deputados.
As chapas coletivas costumavam ser apresentadas pela “esquerda” identitária. Parece que até mesmo a polícia fascista adotou esse método farsesco e enganador.