Mais uma Copa do Mundo bate às portas e mais uma vez – a exemplo do que ocorreu em várias outras edições – os nomes anunciados pelo técnico Tite para compor o elenco do selecionado nacional que disputará a competição de maior importância e prestígio mundial, despertou polêmicas. Não se trata, no entanto, somente de polêmicas, o que deveria ser encarado como natural em uma seleção que ostenta uma profusão tão grande de craques.
O que vemos é, por parte da venal e golpista imprensa esportiva nacional, mais uma campanha no sentido de tentar desmoralizar uma das melhores gerações de grandes jogadores nacionais, portanto, uma tentativa de desacreditar a seleção brasileira, uma das favoritas – senão a mais – para a conquista do título mundial, no nosso caso, o hexa.
O nome do lateral direito Daniel Alves (39 anos) para integrar o escrete nacional se tornou, por assim dizer, a “bola da vez” no quesito críticas. No entanto, é necessário dizer, de imediato, antes de qualquer consideração, que o veterano jogador é um vitorioso com a camisa da seleção. Dani Alves foi considerado – por vários anos, quando atuava pelo Barcelona – o melhor do mundo na posição, com participação destacada nas principais conquistas do time Catalão, mas também, obviamente, do time brasileiro.
Além do indiscutível bom futebol, o lateral baiano exerce também importante liderança junto aos demais companheiros, dentro e fora de campo. Um time vitorioso, altivo, com personalidade e competitivo para uma disputa da envergadura de uma Copa do Mundo, que reúne as melhores seleções dos quatro cantos do planeta, não pode se limitar a ser bom, exímio, apenas dentro de campo; necessita também – e isso já se mostrou indispensável – que haja uma liderança, com experiências triunfantes em competições internacionais. Portanto, ninguém melhor, nesse momento, do que Daniel Alves, um dos mais bem sucedidos futebolistas nacionais das últimas gerações.
As críticas ao lateral que hoje atua no futebol mexicano – depois de já ter sido campeão em todas as mais importantes competições mundiais, seja com a camisa do Barcelona e/ou da seleção, não se justifica. Os ataques à lista de Tite – de uma forma geral pelo fato de ter deixado de fora algumas estrelas de primeira grandeza (como o atacante e artilheiro Gabigol, do Flamengo) – e particularmente em função da convocação de Daniel Alves, é parte da campanha golpista vinda de setores da “crítica esportiva especializada”, vale dizer, da venal imprensa que atua a soldo dos interesses capitalistas estrangeiros, buscando, a todo o momento, argumentos falaciosos e maledicentes para tentar desacreditar o nosso futebol (o melhor do mundo) e a seleção, uma das melhores dos últimos tempos, candidatíssima à conquista do título, o tão esperado hexa.
Portanto, mais um “gol” para o técnico Tite, que irá comandar, fora das quatro linhas – junto com a constelação de craques em campo – o sexto título mundial.
Que venham todos eles…não tem pra ninguém. Os trabalhadores e o povo brasileiro elegeram Lula para o seu terceiro mandato – e agora – vamos fechar com “chave de ouro” o ano, com o Brasil hexacampeão!!!