O agora ex-presidente Donald Trump, em seu último dia de mandato, nesta terça (19) assinou um total de 73 “perdões presidenciais” e 70 conversões de penas, uma previsão constitucional que sempre é exercida por presidentes em fins de mandatos.
O principal “perdão” foi ao ex-assessor de campanha, estratégico de governo e mentor ideológico Steve Bannon. Bannon respondia a processo criminal por fraude nos recursos arrecadados para a construção de um muro entre os EUA e o México.
Bannon foi preso em agosto último, ficando alguns dias na prisão até pagar uma fiança de 27 milhões de dólares para responder em liberdade.
Em geral, desde dezembro último, os perdões concedidos por Trump foi a pessoas ligadas ao seu governo, às forças armadas ou empresas de segurança como estrategista político Roger Stone, o seu ex-gerente de campanha Paul Manafort e o ex-conselheiro de Segurança Nacional Michael Flynn e Elliott Broydi, um dos principais doadores do partido Republicano acusado de lobby para autoridades chinesas.