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Às ruas!

Participe do grande ato nacional de 1º de Maio na Praça da Sé

Faltam 2 dias! Todos às ruas no ato nacional de 1º de maio

A contagem regressiva começou. Para este dia 1º de maio, o Partido da Causa Operária e os Comitês de Luta, junto a demais organizações da esquerda, como os companheiros do PT, da CUT, do MST, da FNL e da FIST, convocam um grande ato nacional para a cidade de São Paulo, às 14h na Praça da Sé. O local, um dos mais tradicionais da mobilização operária, será palco de uma grande mobilização nacional, que até o momento já confirmou, nominalmente, mais de mil trabalhadores e militantes políticos.

Nas vésperas da mobilização, as caravanas que saem de norte a sul do país crescem rapidamente. São mais de 300 pessoas que estão vindo de outros estados para reforçar esse importante ato.

Do Brasil, rumo à São Paulo

Caravanas de todas as regiões do país já estão confirmadas. Saindo da região sul, dois ônibus, um do Paraná, e outro do Rio Grande do Sul, estarão saindo em viagem nesta sexta-feira.

A caravana do Paraná, será responsável por passar por Paranavaí, Maringá, Londrina e Curitiba, atravessando assim todo o estado, levando dezenas de representantes para o ato nacional.

No mesmo sentido, a caravana que sai do Rio Grande do Sul, partirá de Porto Alegre, logo após, fará parada para embarque em Florianópolis, Itajaí e Joinville, levando em conjunto companheiros do estado de Santa Catarina.

Além das cidades mencionadas, militantes e membros dos comitês de luta das cidades de São Miguel das Missões, Lages, Blumenau e muitas outras também já confirmaram sua presença na mobilização.

Saindo do Sudeste, uma caravana de cada estado estão confirmadas, partindo de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Vitória. No Centro-Oeste, com dois ônibus se preparam para a viagem, trazendo companheiros de Brasília, Goiânia e Palmas. A caravana do Distrito Federal ainda passará por Uberlândia, no triangulo mineiro, levando mais companheiros da região.

Do nordeste e norte do país, mais de 50 pessoas confirmaram presença. Entre elas estão trabalhadores petroleiros, metalúrgicos, artista e do movimento popular. Das cidades mais distantes, algumas caravanas já começaram a sair no dia 28 de abril.

A convocação não para

Ao passo que o ato se aproxima a convocação também se intensifica. Há duas semanas, militantes do Partido da Causa Operária e Comitês de Luta se dedicam diariamente a diferentes frentes de convocação.

A principal, com grande destaque, é a convocação homem e homem, realizada pelos grandes call centers do partido. Dessa maneira, militantes de todo país se organizam em turnos e convocam durante todos os dias trabalhadores de todas as regiões do país, confirmando-os nas caravanas e garantindo a participação de todos nas manifestações. Os resultados destes expressivos call centers podem ser vistos no número que hoje, já ultrapassa a casa dos milhares de confirmados.

Além desta expressiva forma de convocação, os militantes dos comitês de luta também estão a frente de dezenas de panfletagens, todos os dias, junto a classe trabalhadora, nas entradas das portas de fábricas, correios, estações de metrô e ruas, principalmente da cidade de São Paulo, onde dirigentes do PCO de todo país se encontram desde antes da manifestação para preparar o ato.

Nesse momento de reta final, os preparativos fundamentais para a realização de um impactante ato de rua, como a criação de novas faixas, bandeiras, e materiais estão sendo produzidos a todo vapor. Por Fora Bolsonaro e todos os golpistas, em defesa da candidatura de Lula e trazendo as principais reivindicações da classe trabalhadora, um forte aparato de agitação política está sendo produzido para a manifestação.

Um ato dos trabalhadores da cidade e do campo

Rumo à São Paulo estão também organizações como a Frente Nacional de Luta, liderada por José Rainha, representando os trabalhadores do campo, cada vez mais reprimidos pela política assassina do golpe de estado. Também na luta contra os aparatos de repressão, porém na cidade, André Constantini, militante do PT e líder do Movimento Nacional das Favelas e Periferias, também já confirmou presença na caravana do Rio de Janeiro.

Militantes de outras organizações, como PT, MST, POR, entre outros, também confirmaram presença, ampliando a mobilização.

Assim, trabalhadores e ativistas políticos da cidade e do campo, marcarão presença no ato nacional de 1º de maio, mostrando o caminho a ser seguido: a frente de luta da esquerda com os trabalhadores contra o regime golpista.

Não há tempo a perder, some-se a mobilização

Frente a toda esta mobilização não há como ficar parado. É necessário quebrar a paralisia das direções da esquerda pequeno-burguesa, e atender o desejo de mobilização expresso pela classe trabalhadora.

Se as manifestações do dia 31 de março já foram expressivas na luta contra o fascismo, este 1º de maio será responsável por criar uma mobilização várias vezes maiores, fundamental para impulsionar o movimento dos trabalhadores contra o regime golpista e por Lula presidente.

A manifestação ocorrerá mesmo em meio as pressões dos aparatos de repressão ditatoriais que impediram que o ato, originalmente programado para ocorrer na Avenida Paulista, pudesse ser realizado no local. Com medo do enfrentamento dos trabalhadores, que expulsariam os fascistas das ruas, a polícia impediu a manifestação da esquerda. Contudo, isso não foi suficiente para barrar a mobilização, que não para de crescer.

Some-se as milhares de pessoas de todo país, por um salário mínimo e por um auxílio emergencial que garanta as necessidades da classe trabalhadora, pelo fim das privatizações e demissões, por um governo dos trabalhadores da cidade e do campo, e demais reivindicações essenciais da classe operária na luta contra o regime golpista.

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