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Brutalidade Policial

GCM agride e quebra cassetete na cabeça de mulher trans em SP

Artista trans foi agredida pela Guarda Civil Metropolitana (de João Dória) ao ponto de um policial ter seu cassetete quebrado em três partes após acertá-la.

Nesta última sexta (01), Laurah Cruz, uma artista transsexual que transitava pelo centro de São Paulo, foi agredida brutalmente por guardas da Prefeitura, funcionários da Guarda Civil Metropolitana da capital paulista. Em um dado momento, um dos homens acerta a arma com tanta força na cabeça de Laurah que o mesmo se quebra em três pedaços.

Em entrevista ao portal UOL, a artista disse que havia saído para buscar doações de roupas e calçados para um coletivo qual faz parte, chamado “Tem Sentimento”, voltado para a população de rua da cracolândia. Ao voltar para sua casa, dois guardas a abordaram e dali começou o problema.

“Até que pediram para tirar tudo da minha sacola. Eu virei a sacola no chão e ele [um guarda] pisou em cima, começou a debater comigo, falando que eu devia aceitar o jeito como ele veio me abordar, de forma agressiva”, relatou a artista, acrescentando ter levado três jatos de spray de pimenta no rosto. “Sabendo dos meus direitos, não fiquei calada. Chamei a atenção, chutei um cone e foi aí que ele veio atrás de mim. Eu ainda paro, calma, digo que ele está abusando e ele me dá uma cacetada que quebra em três o cassetete.”, continuou. Ela disse ainda que um dos guardas levantou sua saia para revistá-la. “Fizeram eu levantar a saia, com meu corpo e minhas partes íntimas ali à mostra, com a mão para trás e eles me segurando. Depois eu pedi para abaixar meu vestido”, afirmou.

A situação se trata, mais uma vez, de uma pequena amostra da brutalidade policial que se exponenciou debaixo do tapete do científico João Dória (PSDB), atual governador do Estado de São Paulo e que vêm ganhando espaço eleitoral dentro da esquerda pequeno-burguesa sob a égide de discursos identitários. Tal como Dória, a polícia (ou a GCM), é uma instituição à ser extinta e substituída por uma entidade que realmente represente e garanta a segurança do povo (como, por exemplo, a criação de milícias populares). No vídeo, é possível ver a real situação da população trans e o exato momento em que a artista tenta se desvencilhar dos policiais que a perseguiam. Veja abaixo:

Artista trans é agredida por GCM na cracolândia em SP

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