Em 15 de setembro de 2021, veio a público o casamento militar do trio Reino Unido, Estados Unidos e Austrália. De acordo com esses países, a ideia seria impedir o crescimento das forças militares aquáticas chinesas no Indo-Pacífico. Esse pacto chama-se AUKUS e é a abreviação em inglês que indica os países que o compõem. Afora isso, o acordo ainda abarca áreas como inteligência artificial, tecnologia quântica e cyber segurança.
Com a notícia da aliança entre Estados Unidos, Austrália e Inglaterra de produção de submarinos de propulsão nuclear pelos primeiros para a Austrália, o país será parte do grupo de cinco países com esses armamentos. É importante lembrar da bandeira da Austrália e quem serão os países que ficarão mais fortes tanto no oceano pacífico como no índico.
O problema diplomático ocorreu porque a Austrália já havia feito acordos anteriores com o Japão, com a França e finalmente com os Estados Unidos e com o Reino Unido em setembro do presente ano. Causa estranheza não se ter notícias de envolvimento de Israel no acordo. Pois Inglaterra, Israel e Estados Unidos são uma espécie de trigêmeos geopolíticos.
O Governo francês ficou abalado e enfurecido, alegando deslealdade dos aliados com o “acordo anti-China”, e pelo fato de só conhecerem o novo acordo no momento em que os noticiários começaram a falar sobre o assunto.
Em contraponto, a embaixada da China em Washington culpou os países de “mentalidade de Guerra Fria e preconceito ideológico”.
O governo chinês, através de um membro de sua diplomacia falou que as nações “não deveriam construir blocos de exclusão”.
O acordo constitui que a Austrália abdicou de um acordo firmado há 5 anos com a França de aproximadamente 40 bilhões de dólares para a construção de 12 submarinos não nucleares.