Nesta sexta-feira (23), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e o ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, se tornaram réus pelo crime de lavagem de dinheiro em um processo da Operação Lava-Jato.
O Ministério Público Federal apontou que a Odebrecht fez supostas doações ao Instituto Lula que visavam disfarçar propinas, no valor de R$ 4 milhões entre os anos de 2013 e 2014.
A defesa do ex-presidente afirmou que a decisão é um ato de perseguição política e que a ação penal é descabida. Este é o 4º processo da Operação Lava-Jato em Curitiba que Lula se torna réu.