Os golpistas estão perseguindo diversos trabalhadores, agora é a vez dos funcionários do IBAMA, a política é desmontar o órgão. O governo quer mãos livres para promover a destruição do meio ambiente em favor do latifúndio, do agronegócio e das mineradoras.
Os servidores do IBAMA em uma nota técnica elaborada pela Comissão de Ética do órgão, está proibido que seus funcionários não falem contrários aos atual governo golpista, está proibidos falar mal do governo tanto em redes abertas, como Facebook, Twitter e Instagram, quanto fechadas, como grupos no whats app e no Telegram.
As condutas contrárias serão advertidas pela Comissão uma clara perseguição aos servidores dos órgãos ambientais que vem sendo imposta desde o começo do governo golpista de Jair Bolsonaro e que inclui a restrição do contato dos representantes do órgão com os veículos da grande imprensa.
Os golpistas desde que deram o golpe em 2016 vem intensificando sua política nefasta em relação aos órgãos públicos, os que eles ainda não conseguiram privatizar, estão promovendo uma verdadeira “caça as bruxas” aos seus funcionários para que vários sejam demitidos, outros saiam em uma clara perseguição aos trabalhadores.
É preciso dar uma resposta a mais uma perseguição aos trabalhadores, isso é a instituição da lei de mordaça, quem trabalha e entrou através de concurso em um outro período precisa concordar e não fala mal do mesmo. Um completo absurdo, pois concordar com o governo não estava no edital do concurso.
Diante da paralisia da esquerda pequeno-burguesa que fica falando em Frente Única com a direita, o governo da passos largos no sentido de implementar uma ditadura abertamente fascista, onde ninguém poderá omitir uma opinião contrária nem mesmo no what sapp.
Os sindicatos dos servidores devem imediatamente reabrir suas portas e organizar os trabalhadores em defesa dos seus empregos, pelo direito à livre manifestação e contra o desmonte do órgão. Por isso, uma questão central é a defesa do Fora bolsonaro, pois esses está preparando uma massiva perseguição em todos os órgãos estatais.