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Demissão em massa

Indústrias de calçados demitem 13% dos trabalhadores

A burguesia e seus governos vem despejando toda a crise econômica que se aprofundou com a crise da pandemia nas costas dos trabalhadores. As demissões ocorridas no setor produtivo

A burguesia e seus governos vem despejando toda a crise econômica que se aprofundou com a crise da pandemia nas costas dos trabalhadores. As demissões ocorridas no setor produtivo colocam em evidência as dimensões desta ofensiva.

No setor calçadista, somente do estado do Rio Grande do Sul, mais de 10 mil demissões já ocorreram durante a pandemia do coronavírus. Segundos dados da Associação Brasileira dos Indústrias de Calçados (Abicalçados), mais de 35 mil operários do setor, no país inteiro, já foram colocados no olho da rua nesse último período, uma queda de 13% no número de empregos.

Não se trata de uma ofensiva de caráter episódico mas sim da ação de um governo pró-imperialistas e anti-operário num plano que tem como objetivo beneficiar os capitalistas com a desgraça e a miséria da classe operária.

Enquanto que o governo ilegítimo Bolsonaro, conjuntamente com o reacionário Congresso Nacional articulam diversas medidas que visam beneficiar banqueiros e capitalistas nacionais e internacionais (MP 936; MP 944; transferência de recursos públicos na ordem de R$ 1,2 trilhão para os banqueiros; isenção de pagamento de impostos, etc.), os trabalhadores amargam com o desemprego, aumento desenfreado dos preços de itens de primeira necessidade, arrocho e diminuição salarial, aumento da carga horária sem o respectivo aumento salarial, etc.

A direção da CUT que ante a brutal ofensiva desencadeada pela burguesia nacional e o imperialismo contra a classe trabalhadora, deve convocar imediatamente uma greve geral para resistir às demissões e o arrocho salarial, unificada pelas reivindicações comuns a todos os trabalhadores: salário mínimo que atenda as necessidades básicas de uma família trabalhadora que não pode ser menos do que R$ 4.500,00, pelo redução da jornada de trabalho sem redução de salarial; por um auxílio emergencial que atenda, de fato, as necessidades da população no valor de R$ 5 mil em tempos de coronavírus, dentre outras reivindicações.

Os recursos do estado, particularmente nessa etapa de crise do Covid-19, devem estar totalmente voltado para atender os interesses da população e não para os grandes empresários capitalistas e banqueiros. Os trabalhadores não podem ser penalizados duplamente com o flagelo do coronavírus e do desemprego.

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