A revista The Economist, órgão Imperialista inglês, atacou o presidente ilegítimo Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (9), afirmando que o fascista está praticamente isolado em seu discurso em relação à necessidade do distanciamento social para conter a disseminação do novo coronavírus. Ainda segundo a revista, as atitudes de Bolsonaro marcam o começo do fim de sua presidência, o que deixa o no ar um ar de preocupação dos grandes capitalistas com a catástrofe brasileira regida pelo governo deste seu capacho.
“Um por um, os que duvidam fizeram as pazes com a ciência médica. Apenas quatro governantes do mundo continuam negando a ameaça à saúde pública representada pela covid-19. Dois são destroços da antiga União Soviética, os déspotas da Bielorrússia e do Turquemenistão. Um terceiro é Daniel Ortega, o ditador tropical da Nicarágua. O outro é o presidente eleito de uma grande democracia, ainda que maltratada”, diz o texto da nova edição.
Aqui vale ressaltar alguns pontos sobre esta colocação. Primeiro que nesta semana a Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmou categoricamente que a crise que estamos vivendo não tem precedentes em toda história do capitalismo. Sendo assim, os grandes parasitas, assaltantes das Nações exploradas, estão de “cabelo em pé” e começando a reorganizar seus postos de comando pelo mundo. Segundo, que os capitalistas, mesmo em crise do seu “grande” sistema que seria eterno, ainda tentam atacar a União Soviética. Terceiro, a demagogia de sempre, pois, todos sabemos que os ditadores dos países explorados são comandados pelos Imperialistas, neste caso, EUA, Inglaterra, França, Itália e etc.
O Brasil é uma grande pilhagem para os grandes monopólios, e, exatamente por isso, a esquerda deve aproveitar a crise para derrubar o regime fascista e implementar mudanças pela força, nas mãos dos trabalhadores.