A campanha de vacinação contra a raiva em São Paulo, que acontece tradicionalmente em agosto, não acontecerá como previsto. De acordo com a prefeitura, o Ministério da Saúde não enviou as vacinas alegando que houve um problema nos laboratórios onde elas são feitas e, por esse motivo, a cidade não receberia o produto.
Essa é a política da direita: o governo de Bolsonaro corta o envio de vacinas e, por esse motivo, faz com que a prefeitura, que apoia Bolsonaro, acabe com a campanha. Essas ofensivas são organizados para atacar a população, que está sofrendo com a volta de doenças já erradicadas no Brasil, como a raiva, o sarampo, entre outras.
Esses acontecimentos também tem relação com a privatização de institutos de saúde como a Fiocruz e o Instituto Butantan. Ao fazer com que a cidade use uma certa quantidade de vacinas vindas de empresas privadas, isso enaltece as mesmas em detrimento das empresas estatais que estão propositalmente sendo sucateadas para depois serem privatizadas, quando, na verdade, o real problema que causa a volta dessas doenças e de tantas outras é a administração da direita golpista e fascista nos âmbitos municipal, com o tucano Bruno Covas, estadual, com João Doria, e federal, com o fascista Jair Bolsonaro.