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Mais ato de selvageria

PM assassina deficiente mental só por encostar em sua moto

Além de ter agredido a vítima e sacado a arma para um deficiente mental – o policial, notadamente, mirou no peito da vítima.

Após o massacre de Paraisópolis, uma sequência de casos de assassinato envolvendo policiais tem tomado conta da imprensa. Tanto os jornais da burguesia como as mídias alternativas estão entupidos de denúncias quanto aos abusos e covardias da polícia. Desta vez, um deficiente mental foi a vítima. Contudo, o que esperar de uma instituição que orienta seus soldados a agir como cães raivosos contra o povo?

O caso relatado ocorrera no município de Eirunepé, no Amazonas, onde um homem identificado como José Francisco Mourão, conhecido popularmente como “sabão”, de 35 anos, foi morto após um desentendimento com policiais militares. Sabão, todavia, era portador de necessidades especiais. Embora tivesse problemas psicológicos, segundo amigos, Sabão não tinha comportamentos violentos.

Tudo ocorrera em virtude de “Sabão” ter encostado, acidentalmente, sua bicicleta na moto de um dos policiais que, prontamente, o agrediu verbalmente dando-lhe um tapa. É possível ver a cena através de um vídeo divulgado na internet. é possível ver “sabão” pegando um pedaço de madeira e batendo no policial militar, identificado como André. Logo, um segundo soldado, identificado como Clodoaldo que estava presente no local, saca uma arma e atira em “Sabão”.

A vítima foi levada ao Hospital Regional de Eirunepé, logo após ter sido baleada, mas por não ter os equipamentos necessários para uma cirurgia, foi encaminhado para um hospital em Cruzeiro do Sul, no Acre, onde falecera na noite desta sexta-feira (6). Sabe-se, no entanto, que até o momento os policiais envolvidos no crime não foram afastados e estão trabalhando normalmente. Por parte da assessoria da polícia militar sequer houve pronunciamento sobre o caso.

Essa situação não deixa dúvidas que os PMs são adestrados para matar. Além de ter agredido a vítima e, por conseguinte, sacado a arma para um deficiente mental – o policial, notadamente, mirou no peito do rapaz. Esse caso, portanto, só comprova que Paraisópolis não foi o resultado de uma banda podre, mas sim de uma instituição que é orientada para atacar a população.

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