No Mato Grosso, na cidade de Ribas do Rio Pardo, a prisão de Fábio Araújo dos Santos (foto) apresenta todos os níveis de irregularidade comum à perseguição policial, tendo ele sido preso após haver confessado um assassinado em vídeo gravado pelo delegado Bruno Santacatharina, fato que não ocorreu e que a suposta vítima apareceu viva 10 dias depois da produção do vídeo.
Após ser torturado, Fábio foi obrigado a fazer o vídeo, coagido por ameaças de morte no local, um brejo. Segundo ele, os policiais ameaçaram-no de matá-lo e forjar um ato de resistência, prática comum em todo o País.
Solto, Fábio está sendo processado pela Polícia Civil por acusação falsa e calúnia contra a Polícia Civil, já que tornou público seu caso em busca da devida indenização.
A dissolução da PM em conjunto com a reformulação democrática do judiciário brasileiro feita por meio da eleição dos juízes é o único caminho para que possamos os trabalhadores possam ter paz, ao invés de serem perseguidos brutalmente.