Depois que os dirigentes do movimento sindical dos Correios, apelidados de Bando dos Quatro (sindicalistas do PT, PCdoB, PSTU e diretores do Sintect-MG- LPS), assinaram de forma traidora o último acordo coletivo de trabalho da categoria, permitindo aos ministros do TST dar a última palavra sobre como vai ficar o plano de saúde da categoria, a direção da ECT correu para pedir dissídio sobre o assunto.
A direção golpista da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) que hoje é administrada pelos corruptos políticos do PSD (Partido Social Democrata) correu para apresentar ao golpista TST (Tribunal Superior do Trabalho), sob a batuta do golpista Ives Gandra Martins Filho, sua proposta de plano de saúde para os trabalhadores dos Correios, sabendo que os golpistas acataram com prontidão sua proposta.
Os golpistas do PSD, do cangaceiro Guilherme Campos, querem simplesmente excluir do plano todos os dependentes dos trabalhadores, cônjuge, filhos, pai e mãe.
Segundo os golpistas, se os trabalhadores quiserem que seus dependentes tenham assistência médica, devem pagar mensalidades dos seus dependentes, com o salário miserável de R$ 1.500,00 (Hum mil quinhentos reais) que em média recebe um funcionário dos Correios do setor operacional, que compõem 80% da categoria da ECT.
Para tentar enrolar ainda mais o trabalhador, os cínicos golpistas da ECT, ainda apresentaram como consolo, a proposta de que se a empresa der lucro, usar 15% do lucro da empresa para “ajudar” o trabalhador custear essas mensalidades.
Tudo indica que o julgamento da cláusula do plano de saúde dos Correios acontecerá no mês de fevereiro, após o recesso do Poder Judiciário brasileiro e das atividades de carnaval, por isso, os trabalhadores dos correios já devem começar sua mobilização para evitar esse ataque dos golpistas que visam diminuir gastos na empresa, para facilitar sua privatização.
É necessário a formação de comitês de luta contra o golpe nos Correios e preparar a categoria para uma grande greve contra a destruição do plano de saúde, com ato em frente ao TST no dia do julgamento desse benefício.