A direita está em plena campanha de terror contra a Educação. Não bastasse o congelamento dos recursos públicos por 20 anos, implementado pelo governo golpista de Michel Temer, ela agora quer colocar em prática o projeto fascista, “escola sem partido” importado dos Estados Unidos.
Os defensores do projeto querem impor a censura e a perseguição aos professores e estudantes, visando – de fato – sucatear ainda mais o ensino, visando até mesmo revisar os conteúdos sobre a história recente do século XX.
Com a “revisão” da história sobre o golpe militar de 1964, por exemplo, querem fazer retroceder ainda mais no ensino público, pois ainda há um esforço para esconder e distorcer essa parte da história recente do País e o enorme retrocesso que esse período provocou na Educação e em todas as áreas da história.
Porém não será somente os docentes das áreas de humanas que serão prejudicados, todos serão alvo da “caça as bruxas”, pois apenas um dessabor com algum colega ou direção pode tornar alvo de perseguição, por parte dos setores mais reacionários, como já vem acontecendo.
O conjunto dos professores devem se unir contra os fascistas, fazer como aconteceu no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, juntar pais, alunos e comunidade escolar para colocar os “coxinhas” para correr.
Os professores devem imprimir uma derrota aos defensores da “escola com fascismo”, que representa uma politica de caça às bruxas nas escolas. Demissões em massa, terror, privatizações e ensino à distância