A rede de supermercados Carrefour teve que limitar suas unidades situadas no DF a restringirem 5 unidades de cada produto por cliente. A rede está tentando fazer contato com produtores locais para resolver a questão do abastecimento. Os principais produtos que estão ficando cada vez mais limitados são: frutas, verduras, legumes e carnes.
Outras empresas de supermercados no DF tiveram que recorrer a transporte aéreo para abastecer setor setores, como foi o caso da rede Uêda que trouxer 600 quilos de pescado alagoano pela via aérea.
O Ceasa de Brasília, que a principal fonte de alimento da capital brasileira, teve que aumentar o preço do saco de batata em 650%, elevando o preço a 300 R$, o que aconteceu com o tomate também que está custando 250 R$ por caixa.
Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), metade da produção de carne suína e aviária está parada, já são mais 78 frigoríficos parados no Brasil inteiro.
A greve dos caminhoneiros está afetando vários setores e deve receber todo apoio da esquerda, não podemos deixar que a direita tome o protagonismo. Embora um setor enorme dos caminhoneiros tenha sido contra o governo Dilma, a greve em si é um reflexo da crise econômica brasileira que é uma consequência do golpe dado pela direita, logo cabe a esquerda apresentar uma política concreta e um direcionamento para esse setor revoltado com o golpe.