Chefetes capachos, da direção golpista do Banco do Brasil, do PSO II Brasília DF, determinam que os funcionários que exercem função de Caixa Executivo vendam produtos bancários.
A direção golpista do Banco do Brasil, através do CENOP (Centro de Apoio aos Negócios e Operações de Logística), está enviando para os trabalhadores caixas, vinculados ao PSO II DF (Suporte Operacional) mensagens de WhatsApp, numa clara atitude de assédio moral, com “elogios” disfarçados para pressioná-los a venderem produtos; medidas essas que passam por cima das normas da instituição.
O capitão do mato, Jair, Gerente Geral do CENOP Atendimento, a mando dos escravistas da direção da empresa, com os disfarces peculiares dos chefetes capachos, manda a chibata nos trabalhadores e querem que os mesmos fiquem sorrindo.
Os caixas executivos estão comendo o pão que o diabo amassou nas agências, com o aumento da carga de trabalho, após as milhares de demissões que ocorreram no último período, com a falta de pessoal, filas gigantescas de clientes, arrocho salarial, etc., e agora estão colocando esses trabalhadores para vender produtos bancários. Estão “pedindo” para que os caixas assim que deixem de atender nos guichês de caixa e passem a trabalhar no telefone para ligar para os clientes e vender produtos, com a justificativa dos funcionários não estarem cumprindo as metas estabelecidas.
Um verdadeiro absurdo. A função de caixa executivo, segundo as próprias normas do banco, não tem a função de vender produto. A remuneração que recebem, gratificação de caixa, é única e exclusivamente para exercer a função de caixa e nada mais.
Com o processo de golpe de Estado em curso, a direita golpista se sente à vontade para aumentar ainda mais a ofensiva contra trabalhadores através de uma maior exploração.
Os trabalhadores não devem aceitar mais esse ataque dentre tantos outros que estão acontecendo na empresa.
É necessário organizar uma grande mobilização para barrar todas as medidas da direita golpista, a única forma de combatê-las e derrotá-las é a luta contra o golpe e pela a anulação de todas as suas medidas.