Começou a campanha eleitoral. Desde terça-feira (16), os candidatos às eleições e seus partidos estão autorizados, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a fazerem suas propagandas eleitorais.
O Partido da Causa Operária, cujos candidatos tiveram suas candidaturas lançadas nas Conferências Estaduais, realizadas no fim de semana dos dias 30 e 31 de julho de 2022, e referendadas no XI Congresso Nacional do PCO realizado na última semana, também estão em plena campanha.
Além de participação em sabatinas e entrevistas, sua militância também está a todo vapor no trabalho de confecção de seus materiais de campanha. Pois, em um partido operário, que recebe uma miséria de fundo eleitoral, quem faz o trabalho de propaganda são os militantes.
O PCO vem crescendo dia após dia. Isso se deve à política assertiva do partido desde sempre, bem como à política equivocada de toda a esquerda que se agarrou com unhas e dentes na política identitária, inoculada pelo imperialismo para adoecer e matar o movimento dos trabalhadores.
O PCO é um partido revolucionário, que foca suas ações na intenção de organizar a luta de classes e, através da prática, propiciar a elevação da consciência da classe operária brasileira. Nesse sentido, não possui ilusões acerca do processo eleitoral.
As eleições são, para o PCO, uma oportunidade de fazer a divulgação do programa revolucionário do partido que, baseado na teoria marxista, tem como objetivo final a revolução socialista, a expropriação da burguesia, a implantação de um governo operário e do socialismo e a propriedade coletiva da riqueza social.
O mundo está em crise, o País está em crise. A esquerda parlamentar está em crise, não consegue articular uma saída para combater Bolsonaro ou a 3ª via. Essa é a oportunidade do PCO crescer, é a hora de construir uma esquerda combativa, radical e revolucionária, é hora de tornar o PCO um partido de massas.
Além de 15 candidatos aos cargos de governadores, o PCO lançou também 13 candidatos a senadores. É interessante notar que o PCO é contra a existência do Senado, contra o sistema “bicameral”. Ademais, em seu programa, no capítulo X, parágrafo 14, consta:
“Pela plena vigência do regime democrático, representativo, republicano e federal; convocação de uma Assembleia Constituinte, eleita por meio do sufrágio universal e com condições de absoluta liberdade política. Possibilidade de legislação popular direta, por meio do direito de iniciativa, de veto e petição de referendum. Fortalecimento da autonomia dos estados e municípios. Eleição popular e direta de todos os cargos públicos e revogabilidade de seus mandatos”.
Veja quem são os candidatos do PCO ao senado em cada estado:
Paraná
Roberto França da Silva Júnior – 290
Conheça mais do candidato aqui.
Rio Grande do Sul
Francisco Franke Settineri – 290
Santa Catarina
Domingos Luis Prestes – 290
Rio de Janeiro
Antonio Hermano Lemme – 290
Minas Gerais
Naomi de Almeida Gomes Coura – 290
São Paulo
Antônio Carlos Silva – 290
Veja entrevista do candidato aqui
Distrito Federal
Expedito Mendonça – 290
Veja entrevista com o candidato aqui.
Goiás
Antônio Carlos da Paixão – 290
Bahia
Cicero Ribeiro de Araújo – 290
Pernambuco
Roberta Rita Cavalcanti Pereira – 290
Paraíba
Manoel Messias de Pontes – 290
Piauí
Albetiza Moreira de Araújo – 290
Amapá
Regina Célia Neves da Rocha – 290