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Do IREE ao NED

O que se sabe até agora sobre o escândalo Boulos-IREE

Quais são as ligações do psolista com os institutos imperialistas?

boulos golpista

No fim do ano passado, este Diário denunciou as ligações de setores da esquerda brasileira com órgãos imperialistas e com figuras do golpe de Estado de 2016 – em especial, as ligações de Guilherme Boulos (PSOL) com essas instituições. De maneira resumida, Boulos trabalha no IREE e é amigo pessoal de seu diretor, o advogado riquíssimo Walfrido Warde – que chegou a agenciar o ex-juiz Sérgio Moro. Além disso, neste instituto, trabalham outras figuras como Leandro Daiello (chefe da Polícia Federal na época do golpe e da condução coercitiva de Lula), Raul Jungmann (ministro da Segurança Pública do governo Temer, responsável pela Intervenção Militar no Rio de Janeiro à época) e outras figuras abertamente de direita. https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/esquerda/o-empresario-e-seus-socios-podres-por-tras-de-guilherme-boulos/.

A série de reportagens, com os principais links, está disponível neste link: https://www.causaoperaria.org.br/especial/escandalo-boulos-warde/#.

Quem é o IREE, instituto onde Boulos trabalha?

O IREE é um instituto ligado a think thank Global Americans, com acordos de cooperação política entre ambos. A Global Americans, que se propõe a intervir politicamente nos países da América Latina (lançando e promovendo parlamentares, etc.) tem como CEO Guy Mentel – que trabalhou no Departamento de Estado norte-americano, no Departamento de Defesa dos Estados Unidos e na campanha presidencial da democrata Hillary Clinton em 2016.

Ou seja, o CEO do instituto parceiro do IREE é um homem de profundas ligações com o imperialismo – assim como os próprios membros do IREE. A Global Americans, ademais, tem uma parceria com NED – órgão estatal norte-americano, criado pelo governo Ronald Reagan a partir de um desmembramento da CIA. Isto é, o NED é a própria CIA, só que com algumas funções particulares diferentes – todavia, de mesmo modo, age em função dos interesses imperialistas.

Um think thank é um instituto não-governamental (no caso, o Global Americans não é do governo; no entanto recebe financiamento do NED, este, por sua órgão governamental) que visa a difundir uma ideologia (um conjunto de ideias) – e o faz de várias formas, desde a realização de debates até estudos. No caso, as ideias do Global Americans são, “coincidentemente”, as mesmas da política externa norte-americana.

Outra matéria que foi publicada neste Diário, denunciando as ligações do IREE com o Global Americans e o NED, pode ser lida aqui: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/esquerda/as-ligacoes-de-boulos-com-os-eua-e-o-golpismo-na-america-latina-2/. Nela, citamos outras figuras que estão à serviço do Global Americans – entre elas, o ex-presidente do Equador Lenín Moreno, que é um político de direita.

Ressaltemos, ainda, que o Global Americans produz relatórios atacando os governos da Venezuela, de Cuba, da Nicarágua e até aos governos do PT, em especial o da presidente Dilma (acusando-os desde serem Estados fraudulentos até a “desrespeitarem os direitos humanos”) – ou seja, a think thank age em função do imperialismo ianque. Postura parecida com a de Guilherme Boulos, que, em debate nas eleições de 2020, disse não considerar a Venezuela exemplo de democracia.

O NED financia a frente ampla contra Lula e contra o PT no Brasil

Além do Global Americans, o NED financia diretamente outras think thanks não só pela América Latina, como pelo mundo afora – é bastante conhecido o papel do NED nos golpes no Leste Europeu e no Oriente Médio, por exemplo. Aqui no Brasil, o NED tem atuado no sentido de fortalecer a “terceira via” – a conhecida direita tradicional.

Um dos políticos brasileiros favorecidos pela atuação do órgão imperialista é Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente do Brasil pelo PSDB): o seu instituto, o Instituto FHC, recebeu 77 mil dólares em 2020 e 60 mil dólares em 2019. Convertendo para o real com a cotação atual do dólar (R$ 5,57), o instituto golpista recebeu mais de 750 mil reais!

O instituto recebeu essa quantia por promover debates entre figuras golpistas, que buscava apresentar como “plurais” – Ciro Gomes, Tábata Amaral, o próprio FHC, Joice Hasselmann, Rodrigo Maia, Kátia Abreu, Marcelo Freixo, Kim Kataguiri, Sâmia Bomfim, Luciano Huck, Sérgio Etchegoyen, entre outros nomes da terceira via.

Além de ter dado boas quantias para a Fundação FHC realizar seu show de horrores da terceira via – que, aliás, foi todo transmitido no Quebrando o Tabu, que é administrado pelo irmão do Luciano Huck –, o NED tem antiquíssimas relações com o ex-presidente. FHC, em 2004, inaugurou um fórum de debates do NED no Canadá, por exemplo; aliás, FHC já recebeu mais de 100 mil reais da Fundação Ford ainda na década de 1960. É o ex-presidente famoso por ter privatizado a Vale, maior empresa brasileira, por um milésimo do seu real valor de mercado; por ter entregue grande parte do patrimônio nacional à preço de banana (no que ficou conhecido como “privataria tucana”, junção de pirataria com privatização, tamanho o asco da população brasileira para com o então presidente), entre muitos outros crimes de lesa-pátria.

No entanto, a Fundação FHC não foi a única financiada pelo NED – que mantém relações com o Global Americans, organização ligada ao IREE – para atuar em prol do imperialismo norte-americano. O Pacto pela Democracia, outra forma encontrada de promover a direita tradicional, também recebeu dinheiro do órgão norte-americano. O Pacto recebeu mais de 60 mil reais em 2019 e em 2020 do NED, cuja função era realizar “diálogos públicos” para “monitorar a democracia no País” (os povos oprimidos sabem muito bem o que os EUA querem dizer com democracia).

Este Pacto pela Democracia, em seu lançamento, contou com representantes de diversos partidos políticos de direita – PSDB, Novo, REDE, Cidadania, PDT e PV. Além disso, um representante da ala direita do PT participou do evento (Eduardo Suplicy) e a psolista Sâmia Bomfim também esteve presente. O lançamento do evento foi divulgado pela Folha de S. Paulo, em coluna da herdeira do Itaú, Neca Setúbal.

Na nossa série de reportagens, a matéria demonstrando como o NED financia e fomenta a frente ampla no Brasil, pode ser acessada neste link: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/exclusivo-o-ned-financia-a-frente-ampla-no-brasil/. A respeito do NED, ainda, é preciso ressaltar que não se trata de um órgão assemelhado à CIA, mas sim da própria CIA. Ele surgiu de um desmembramento da CIA, realizado pelo presidente neoliberal Reagan, para cumprir algumas das tarefas que a CIA cumpria anteriormente – pois ser ligado à CIA era algo pejorativo que dificultava a infiltração norte-americana, então eles tentaram dar um ar de democrático para esse serviço de financiamento externo.

Walfrido Warde, empresário amigo íntimo de Boulos, agenciou Sérgio Moro, fazendo-o ganhar 750 mil reais

Walfrido Warde, que é o diretor do IREE, emprega Boulos e é amigo deste, também tem relações com Sérgio Moro. Walfrido é advogado e, na época, defendia o bilionário israelense Benjamin Steinmetz – acusado de corromper governantes, sonegar impostos, lavar dinheiro e até de violar os direitos humanos. Então, Walfrido Warde (diretor do IREE) agenciou Sérgio Moro para fazer um parecer sobre o caso, em que o ex-juiz foi pago pelo bilionário israelense.

Tudo isso é público – a Warde Advogados publicou uma nota, quando ocorreram os fatos, pouco após a saída de Moro do ministério de Bolsonaro, em que disse:

“Warde Advogados, devidamente autorizado por seu cliente, informa que contratou, a pedido do empresário israelense Benjamin Steinmetz, parecer do ex-ministro Sérgio Moro em um litígio transnacional, que se estabelece prioritariamente em Londres”. 

O bilionário, no entanto, acabou sendo condenado a 5 anos de prisão e a pagar 300 milhões em multa. O que é de destaque aqui é o fato de o amigo íntimo de Boulos, diretor dele no IREE, manter relações com Sérgio Moro – um dos principais golpistas que derrubaram Dilma –, ao ponto de intermediar um caso em que o ex-juiz recebeu 750 mil reais de um bilionário. Certamente, são ligações, no mínimo, estranhas para uma pessoa de esquerda.

Além disso, a Warde Advogados também tem como sócios outras figuras, como o sinistro Sérgio Etchegoyen – militar bolsonarista, defensor da ditadura militar de 1964 e ministro do GSI de Michel Temer. Sérgio, aliás, também faz parte do IREE – sendo um “colega” de trabalho de Guilherme Boulos! Outro sócio é o também membro do IREE Leandro Daiello, que foi chefe da Polícia Federal durante o golpe de Estado de 2016 e durante a condução coercitiva do ex-presidente Lula, sendo um dos principais nomes do golpe. A Warde Advogados ainda tem como sócio Silvio Almeida, defensor da teoria pequeno-burguesa do “racismo estrutural”, o filósofo e suposto esquerdista é sócio da sinistra Warde Advogados.

A matéria denunciando as ligações de Walfrido Warde com Sérgio Moro também faz parte da série de reportagens do DCO a respeito do escândalo Boulos-IREE e pode ser encontrada aqui: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/empresario-de-boulos-arrumou-uma-mala-de-r750-mil-a-moro/.

Quem é Sérgio Etchegoyen, “presidente do conselho de Defesa e Segurança do IREE”?

Sérgio Etchegoyen é mais uma das figuras sinistras ligadas a Guilherme Boulos. O militar bolsonarista foi chefe do Estado Maior do Exército durante o golpe de 2016 e tem em seu histórico familiar: em sua família, se encontram membros do Estado Novo (regime anticomunista de Getúlio Vargas), membros da Ditadura Militar de 1964, incluindo torturadores.

O sinistro militar é o presidente do conselho do IREE para os assuntos de Defesa e Segurança (é essa gente que emprega o Boulos!), e defendeu, em textos publicados pelo próprio IREE, o golpe de 2016 e, inclusive, o próprio governo Bolsonaro; seria um governo “antissistêmico”, em suas palavras.

O militar não só participa do Instituto, como dita a linha política para quase tudo que concerne a “defesa e segurança” no instituto; ele tem participações principalmente em podcasts e debates realizados pelo IREE. Em uma dessas aparições, ele participa de um evento, promovido pelo IREE, com a participação do próprio general Hamilton Mourão, atual vice-presidente do Brasil.

A matéria do DCO explicando detalhadamente quem é o militar bolsonarista Etchegoyen está disponível no seguinte link: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/esquerda/saiba-a-funcao-de-etchegoyen-no-instituto-de-guilherme-boulos/.

Por que o DCM calunia o PCO? Entenda as ligações de Pedro Serrano com o IREE

Partiu do jurista Pedro Serrano os primeiros ataques do DCM contra o PCO – que hoje, como é bem conhecido, tomam a forma de calúnia policial-fascista, instigando o Ministério Público a atacar o partido. Pedro Serrano, que também é funcionário do IREE, fez uma série de declarações histéricas a respeito do caso – dizendo que o seu chefe, Walfrido Warde, era “um homem de caráter ilibado”.

O ataque histérico do jurista foi comentado por este Diário na coluna do companheiro Eduardo Vasco: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/opiniao/colunistas/mais-um-histerico-incapaz-de-desmentir-o-pco/.

As denúncias a respeito da ligação entre Boulos e o imperialismo despertaram o ódio de seus cabos eleitorais. Por que será?

Jones Manoel, famoso youtuber do PCB, deu um chilique identitário com a matéria do PCO. Assemelhava-se a um político burguês fazendo demagogia barata: dizia que o PCO era “machista” por demonstrar a ligação de uma mulher (a amiga dele, Juliane Furno) com o imperialismo norte-americano. 

Em seus xingamentos e ofensas, típico do pequeno-burguês, ele chegou a ameaçar processar o PCO (!) – quais seriam seus advogados? Fica a pergunta. 

A nossa denúncia, aliás, repercutiu bastante entre a esquerda. O ator Zé de Abreu, defensor de Lula e filiado ao PT, comentou a reportagem, dizendo que Boulos devia explicações. Mas, ao contrário disso, tudo o que Boulos e sua turma (Jones Manoel, o DCM, etc.) deram foram, além de calúnias, chiliques.

As matérias deste Diário citando o chilique de Jones Manoel, em que ele chegou a ameaçar o partido de processo, encontram-se nos seguintes links: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/opiniao/polemica/chilique-identitario-e-a-folha-de-parreira-de-jones-manoel/ (nesse, citamos os ataques identitários que Jones fez ao partido, dizendo que éramos “machistas”); https://www.causaoperaria.org.br/rede/blogs/henrique-areas/jones-diz-que-vai-processar-walfrido-warde-sera-seu-advogado/ (nesse, na coluna do companheiro Henrique Áreas, é citado o chilique que o youtuber deu ao ameçar nos processar por expor a ligação de Boulos com o IREE). A matéria em que repercutimos o apoio de Zé de Abreu à pesquisa e à reportagem deste Diário é a seguinte: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/esquerda/ze-de-abreu-cobra-o-psol-deve-explicar-as-denuncias-do-pco/.

Repercussão da denúncia: o IREE foi desmascarado e começou a aparecer mais no jogo político

Em tentativa de fazer parecer a sua atividade como “natural” (a saber, a defesa dos interesses do imperialismo como algo corriqueiro), o IREE passou a realizar com mais frequência esses encontros entre a “esquerda domesticada”, em especial com Boulos.

Por exemplo, em tentativa de sabotar a candidatura de Lula e do PT, o IREE decidiu realizar um evento para defender a “nova esquerda”, a esquerda imperialista. Tratava-se de uma aula pública ministrada por Boulos e por Manuela D´Ávila (PCdoB) – quando se discutia a formação de uma chapa entre os dois – no Parque Augusta, em São Paulo. 

Um dia antes, o PSOL tinha aprovado a proposta de fazer uma federação com a REDE e com o PCdoB para 2022; então, a “aula pública” teve uma grande cobertura da imprensa golpista, em especial a Folha de S. Paulo. Obviamente, trata-se de uma tentativa de enfraquecer o PT para as eleições de 2022, impulsionando uma esquerda artificial, criada em laboratório e sem ligação com a luta das massas. Esta federação tem o intuito de enfraquecer o PT; a aula pública, por iniciativa do IREE e divulgada pela imprensa golpista, tem o objetivo de impulsionar essa “esquerda” para combater Lula e o PT; tudo neste evento era para atacar o PT.

E lá estava o IREE, dando as caras depois das denúncias deste Diário. O IREE trabalha de maneira ativa para a terceira via, a favor do golpe de Estado e contra Lula e o PT, como provam suas inúmeras ações, como provam seus membros, como prova suas ligações com o imperialismo. A matéria detalhando mais este ato do IREE, desta vez depois de nossa denúncia de suas ligações com o imperialismo, pode ser acessada por este link: https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/politica/esquerda/walfrido-warde-e-cia-comecam-a-mexer-os-pauzinhos-para-2022/.

Quando o ódio pelas denúncias das ligações de Boulos com o imperialismo virou calúnia fascista: DCM tentou instigar a polícia contra o PCO

Obviamente, após todas as denúncias – que deveriam, no mínimo, acender o alerta para qualquer esquerdista do porquê de Boulos estar ligado a essa gente –, os funcionários de Boulos se lançaram a caluniar o partido que o denunciou (como uma forma, muito mal feita, de tentar desqualificar as denúncias).

Os “jornalistas” (sequer se pode usar esse termo para se referir aos donos do DCM, pois se encontra de tudo lá, menos jornalismo) decidiram acusar o partido de “corrupção”, bem ao estilo Sérgio Moro, como uma forma de ataque. A tentativa de instigar a polícia do regime golpista contra um partido de esquerda consiste na mais severa prova de que tal “jornal”, o DCM, enveredou para um caminho de direita, com claras características fascistas.

As acusações que o DCM fez contra o PCO dizem respeito ao fato de, entre outras maluquices, o advogado do partido ser… um militante do partido. Não é explicado de modo algum como isso seria algum tipo de corrupção. A propósito, este Diário dedicou matérias para desmentir as fanfarronadas do DCM.

A primeira (https://www.causaoperaria.org.br/artigo/kiko-e-zambarda-recebem-o-reconhecimento-de-seu-patrao-boulos/) mostram o interesse do DCM em atacar através de calúnias o partido para tentar defender Boulos; outra matéria publicada neste Diário (https://www.causaoperaria.org.br/rede/dco/opiniao/colunistas/gabinete-do-odio-de-boulos-ataca-pco-para-prejudicar-lula-e-o-pt/) foi demonstrando como o DCM agiu como um gabinete do ódio de Boulos, além de citar as calúnias que o DCM fez contra o partido (que são completamente absurdas, chegando a dizer que Rui Costa Pimenta comia biscoitos amanteigados com dinheiro público).

Além disso, o PCO publicou uma nota oficial rebatendo cada acusação falsa feita pelo DCM. Às acusações de “corrupção”, por, por exemplo, o advogado do partido ser um militante, a nota oficial respondeu com dados oficiais do TSE sobre o quanto foi gasto para os candidatos/diretórios em 2020 (por exemplo, o PCO pagou R$ 250 mil para todos os 143 candidatos e 40 diretórios juntos em advogado; ao passo que Boulos, sozinho, sendo ele uma única pessoa, pagou R$ 300 mil em advogado – o que é algo normal para as campanhas). O PCO, na realidade, teve a campanha mais barata das eleições de 2020! E isso ocorreu justamente por as pessoas que trabalharam na campanha do partido serem militantes, comprometidas com a luta pelo comunismo e não com interesses mesquinhos e individuais. Acusar o partido de “corrupção” por contratar um advogado que é militante e que fez um trabalho eficiente por um valor menor do que qualquer outro advogado faria é tão sem o mínimo nexo, que só pode partir de caluniadores com interesses escusos. Esses e outros dados estão disponíveis na nota oficial divulgada pelo partido, citando calúnia a calúnia e desmontando os ataques do DCM: https://pco.org.br/2022/01/14/nota-oficial-esclarecimentos-sobre-as-denuncias-do-dcm-contra-o-pco/.

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