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Caluniou o PCO e entrou no PSB

Carmen Silva era infiltrada tucana no movimento “fora Bolsonaro”

Pivô da campanha contra o PCO nas manifestações de 2021, Carmen Silva revela ser marionete do PSDB e adere ao PSB junto com Geraldo Alckmin.

Após as manifestações de 3 de julho, em que o PCO pôs os provocadores do PSDB para correr e frustrou os planos da terceira via de se infiltrar nas manifestações, surgiu uma figura até então desconhecida para atacar o PCO na Revista Fórum de Renato Rovai.

Esta figura se apresentava como líder de um movimento dos sem-teto e como filiada ao PT. O nome desta cidadã era Carmen Silva e, em sua entrevista com Rovai, acusou o PCO de todos os absurdos possíveis.

Entre as calúnias que Carmen Silva espalhou contra o partido, estava a de que o PCO, durante o entrevero contra os infiltrados do PSDB, teria “roubado celulares”. Isto mesmo, o Partido, que é uma pessoa jurídica, teria roubado celulares. E isso tudo sem apresentar nenhuma prova da afirmação. 

Essa semana, a supostamente esquerdista Carmen Silva revelou o que já era claro: era uma funcionária do PSDB nas manifestações. Isso porque ela se desfiliou do PT e se filiou ao PSB, que é uma sublegenda do PSDB em São Paulo, junto com Geraldo Alckmin – comprovando que ela sempre esteve alinhada à ala do tucano.

A campanha orquestrada pelos funcionários do PSDB contra o PCO

Na época, em que os militantes do PCO, do PT e pessoas independentes de esquerda enfrentaram as provocações do PSDB, pondo para correr esses fascistas e frustrando os planos da terceira via de se infiltrar no movimento Fora Bolsonaro, toda imprensa burguesa se lançou a atacar o PCO.

No entanto, a campanha da imprensa burguesa contou com apoio de ditos esquerdistas, como o Renato Rovai e esta Carmen Silva. Isto é, a campanha contra o partido não contou somente com a direita, mas também com os funcionários da direita que tentavam se passar por esquerdistas.

A hoje filiada à sublegenda do PSDB Carmen Silva foi uma das pessoas que mais caluniou o PCO. No entanto, mesmo com todo esforço, eles não conseguiram colocar o PSDB para dentro das manifestações e este tendo que realizar uma manifestação própria, a de 12 de setembro, que foi um fiasco total.

Outra pessoa que participou da campanha contra o PCO foi o articulista Juca Kfouri. O jornalista esportivo, na época, declarou em coluna à Folha que o PCO era um partido de “vândalos” e que defendia uma frente ampla até doer.

Toda a campanha era composta por pessoas do nível moral de Kfouri – ou seja, de baixíssimo nível. A principal porta-voz da campanha contra o PCO, que objetivava expulsar o partido das manifestações Fora Bolsonaro para permitir a infiltração do PSDB, era a Folha de São Paulo.

Em uma de suas matérias, ela noticiou que o PDT, que é um partido de direita, e os sindicatos controlados por ele queriam que o partido fosse expulso da organização dos atos.

A Folha, inclusive, havia repercutido as calúnias da “petista” – hoje correligionária de Alckmin na sublegenda do PSDB – Carmen Silva havia feito. “A reação violenta de membros do PCO — que, segundo os relatos, atingiram também gente de esquerda que tentou conter as agressões— foi vista dentro da campanha como um fato negativo, que pode afastar participantes das próximas marchas e inibir a diversidade ideológica”, disse o jornal.

A Folha, inclusive, chegou a pressionar o PT para tentar que o partido repudiasse o PCO por este se colocar contra a infiltração da terceira via nos atos Fora Bolsonaro. “Haddad, Boulos e Lula se calaram sobre episódio com PCO; campanha responsável pela convocação dos atos também não se pronunciou”, dizia o lide da matéria.

Tudo isso apenas revela quem coordenava a campanha contra o PCO e a quais interesses Carmen Silva e Renato Rovai serviam. Agora, com a entrada no PSB, Carmen Silva demonstrou, por A+B, que é e sempre foi tucana.

Carmen Silva: caluniadora a serviço da direita

A mulher que acusava o PCO de ter roubado celulares e que agora entrou no PSB – junto com Alckmin –, já à época, mantinha várias ligações com a direita. Por exemplo, havia ganhado o prêmio seLecT que é um prêmio do Banco Itaú.

O Itaú é um dos maiores bancos do Brasil, portanto é um dos maiores sanguessugas da população brasileira. O fato de uma pessoa que se diga de esquerda manter relações políticas com esses inimigos do povo indica que a pessoa não tem nada de verdadeiramente de esquerda, indica que é uma infiltrada no movimento.

O Itaú, composto por banqueiros como João Amoedo (NOVO), é um banco diretamente ligado ao PSDB. Por exemplo, o Itaú foi um dos bancos que mais doou para a campanha presidencial de FHC. Só o fato de Carmen Silva ter recebido um prêmio do Itaú e agora ir para a sublegenda do PSDB em São Paulo já desmascara completamente não só ela, mas também os ditos esquerdistas que impulsionaram a campanha contra o PCO para defender que o PSDB continuasse nos atos.

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