Da redação – As bancadas do Senado e da Câmara do Partido dos Trabalhadores (PT) revelaram que não irão comparecer à posse de Jair Bolsonaro, no dia 1º de Janeiro de 2019, no Congresso Nacional.
Desde a “redemocratização”, esse ato nunca foi realizado. Portanto, é uma manifestação sem precedentes. Segundo informações, os parlamentares irão se dirigir para Curitiba, onde Lula é preso político, para realizar uma posse simbólica do ex-presidente Lula.
Uma boa forma de denunciar a fraude eleitoral que colocou Bolsonaro no poder. Se Lula fosse permitido de se candidatar, seria eleito e portanto seria ele o verdadeiro presidente. E assim deve ser reconhecido.
Os militantes da luta contra o golpe e do Partido da Causa Operária já estarão mobilizados em Curitiba desde o dia 31 de dezembro, participando do ato pela liberdade do Lula no Réveillon Vermelho. Alguns estarão presentes desde o natal (250).
A executiva nacional do Partido dos Trabalhadores divulgou uma nota oficial em que revela que o governo de Bolsonaro será um “regime de exceção”, isto é, que passa por cima dos direitos democráticos da população.
A esquerda pequeno-burguesa do Psol e do PCdoB (dois partidos de esquerda no congresso nacional) ainda não se pronunciaram se irão ou não participar da posse.