No início de agosto, foi realizada uma tentativa de atentado terrorista para assassinar o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro do Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV).
Informações mais recentes sobre a origem do atentado chegaram ontem (24), com a prisão de três pessoas culpadas pelo ato. Um dos detidos, Henryberth Emmanuel Rivas Vivas, conhecido como “Morfeo”, denunciou a participação de diversos elementos para a realização deste atentado.
Começando pelo próprio Vivas, ele era responsável por gravar um vídeo do assassinato do presidente, enquanto Angela Lisbeth Expósito Carrillo, uma das três pessoas detidas durante a madrugada, seria responsável por guardar o vídeo e o coronel aposentado Ramón Santiago Velasco García levaria Vivas até a fronteira com a Colômbia para que ele pudesse fugir.
No vídeo de confissões de Vivas, ele ressalta que foi para a Colômbia receber treinamento militar para realizar o atentado, e que seria levado para a embaixada do Chile em Caracas, onde está refugiado o golpista Venezuelano, Freddy Guevara do PSDB venezuelano, a MUD.
O Vice-presidente de comunicação, cultura e turismo, Jorge Rodriguez, ainda pediu explicações para os governos do Chile, da Colômbia e do México que teriam tentado ajudar a sustentar a fuga de Vivas das terras venezuelanas após a tentativa fracassada de assassinato de Maduro.