A história da Palestina
O reconhecimento foi feito através da Resolução nº 273, através da qual as Nações Unidas considerou “Israel” como um Estado “amante da paz”
“Israel”, através do Fundo Nacional Judaico, utilizou-se do pretexto de que tornou habitável uma terra ‘árida’ e antes inabitável para consolidar o roubo das terras palestinas
A invasão ocorreu durante da Guerra de Suez. Durante ela, “Israel” perpetrou massacres na Cidade de Gaza, e em Khan Younis, tanto na cidade quanto no campo de refugiados
O massacre foi perpetrado pelo tenente Shmuel Lahis. Em seu julgamento, foi condenado a apenas 7 anos de prisão, mas foi perdoado pelo primeiro presidente de “Israel”.
Surgida como uma resposta à Revolução Palestina de 1936, com treinamento do exército britânico na década de 40, a Palmá foi essencial na expulsão dos palestinos de suas terras
Tendo milícias fascistas em sua origem, as forças israelenses de ocupação seguem exercendo a ditadura do sionismo sobre os palestinos, dia a dia, assassinando mulheres e crianças
Através dele, a economia dos palestinos foi integrada à do Estado sionista através de uma união aduaneira, resultando no controle completo das fronteiras dos territórios palestinos
“Dezenas de cadáveres jaziam entre as ruínas, e um terrível cheiro de morte invadia toda a zona”
Em 25 de fevereiro de 1994, o sionista Baruch Goldstein, armado com um rifle de assalto, assassinou 29 palestinos enquanto rezavam.
Apesar de Shaqaqi ter sido assassinado pelo Mossad há quase três décadas, sua organização e seu legado sobreviveram
